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quinta-feira, 20 de março de 2014

1914 - 2014 - A guerra que mudou o mundo - 100 anos da Primeira Guerra Mundial

Há cem anos, milhões de jovens deixaram a segurança de seu lar para lutar na guerra. Eles estavam animados, levados por uma onda de patriotismo. “Estou feliz e entusiasmado com os emocionantes dias à frente”, disse um soldado voluntário americano em 1914.

Mas o entusiasmo desses jovens logo se transformou em tristeza. Ninguém podia imaginar que aqueles exércitos enormes ficariam atolados por anos nas trincheiras da Bélgica e da França. Na época, essa guerra foi chamada de a “Grande Guerra”. Hoje, ela é conhecida como a Primeira Guerra Mundial.

A Primeira Guerra Mundial foi realmente grande com respeito à quantidade de vidas perdidas. Estima-se que ela tenha tirado a vida de cerca de 10 milhões de soldados e deixado uns 20 milhões mutilados. Ela também foi o resultado de grandes tolices. Os líderes políticos europeus não puderam impedir que tensões internacionais se transformassem num conflito global. Mas o mais importante talvez seja o fato de que a “Grande Guerra” causou grandes estragos. Ela mudou o mundo de tal maneira que até hoje sentimos seus efeitos.

ERROS QUE ACABARAM COM A CONFIANÇA
A Primeira Guerra Mundial começou por causa de erros de critério. Os líderes europeus agiram como uma “geração de sonâmbulos que, sem querer, tropeçaram na beira de um precipício para a desgraça naquele tranquilo verão de 1914”, explica a obra A Queda das Dinastias — O Colapso do Antigo Regime 1905-1922 (em inglês).

Em questão de semanas, o assassinato de um arquiduque austríaco lançou as principais potências da Europa numa guerra indesejada. “Como isso pôde acontecer?”, foi o que perguntaram ao chanceler alemão poucos dias depois do início das hostilidades. “Ah, quem me dera que alguém soubesse”, foi sua triste resposta.

Os líderes que tomaram as trágicas decisões que resultaram na guerra não tinham a mínima ideia das consequências. Mas elas logo ficaram claras para os soldados nas trincheiras. Eles perceberam que os políticos haviam falhado com eles, que os líderes religiosos os haviam decepcionado e que os militares os haviam traído. Como assim?

Os políticos falharam
com eles, os líderes
religiosos os decepcionaram
e os militares os traíram
Os políticos prometeram que a guerra resultaria num mundo novo e melhor. O chanceler alemão declarou: “Estamos lutando para preservar o resultado do nosso trabalho em tempos de paz, pela herança cultural de um passado glorioso e por nosso futuro.” O presidente americano Woodrow Wilson ajudou a criar um slogan popular para tranquilizar a população de que a guerra iria “tornar o mundo seguro para a democracia”. E na Grã-Bretanha as pessoas pensavam que essa seria “uma guerra para acabar com as guerras”. Todos estavam enganados.

Os líderes religiosos apoiaram a guerra com entusiasmo. Em sentido figurativo, “os guardiães da palavra de Deus regiam o coral militar. Guerra total veio a significar ódio total”, diz o livro A História do Mundo, de Colúmbia (em inglês). Os clérigos, em vez de apagar as chamas do ódio, as alimentaram ainda mais. “Os clérigos eram incapazes de colocar a fé cristã à frente da nacionalidade, e na maior parte não estavam dispostos a isso”, observa o livro História do Cristianismo (em inglês). “A maioria escolheu a saída mais fácil e igualou o cristianismo ao patriotismo. Soldados cristãos de todas as denominações foram incentivados a matar uns aos outros em nome de seu Salvador.”

Os militares prometeram uma vitória fácil e rápida, mas não foi o que aconteceu. Em pouco tempo, os exércitos entraram num terrível impasse. Em seguida, milhões de soldados se viram na situação descrita por um historiador como “talvez o maior e mais cruel pesadelo que a carne e o espírito humano já enfrentaram”. Apesar de chocantes perdas, os militares continuaram jogando seus homens contra barricadas e tiros de metralhadora. Não é de admirar que os motins se tornassem comuns.

Como a Primeira Guerra Mundial afetou a sociedade? Uma obra de história cita as palavras de um soldado veterano: “A guerra . . . marcou a mente e o caráter de toda uma geração.” De fato, em resultado dessa guerra, impérios inteiros desapareceram. Esse conflito iniciou o século mais sangrento que a humanidade já viu. Revoluções e greves se tornaram comuns.

Por que a guerra deixou o mundo tão confuso? Ela aconteceu apenas por acaso? Será que as respostas revelam algo sobre nosso futuro?

Fonte: http://www.jw.org/pt/publicacoes/revistas/wp20140201/primeira-guerra-mundial-mudou-mundo/#insight[search_id]=3211db08-9f19-4854-aafe-79b8a0ae519f&insight[search_result_index]=1

O QUE FOI FEITO DA LEI? Porque o pedágio continua vigorando na RJ 116 na altura do km 2?

Praça de Pedágio da RJ 116 da Estrada Niterói-Friburgo.
Moradores do 4º Distrito de Itaboraí (Sambaetiba e
Parque Estrada-Friburgo), 
são obrigados a pagar o
pedágio para entrar em sua própria cidade.

Isso é vergonhoso!
O povo de Itaboraí e Cachoeiras de Macacú-RJ., enfim e demais municípios, querem entender o que foi feita da Lei 4044 de 30 de dezembro de 2002, que versa sobre: “PROÍBE A CONSTRUÇÃO DE PRAÇAS DE PEDÁGIOS NA FORMA QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.
Quem poderia responder a população, pois as famigeradas praças continuam a existir e a se expandir pelo estado e sendo instaladas em locais de grande fluxo de veículos, enchendo com isso os cofres dos já enriquecidos empresários. 
Esta Lei, que foi publicada no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, no dia 31 de dezembro de 2002, de autoria do Deputado Estadual Paulo Ramos e assinada pela então Vice-presidente, Deputada Graça Matos, é enfática em dizer que fica proibida no âmbito territorial do Estado do Rio de Janeiro, a construção desse objeto de lucro e, o que vemos e surgir um novo pedágio obrigando ao povo até mesmo do município em que ele atua, com pagamento de uma taxa acara, que caso não seja paga o impede de ir e vir dentro de sua própria região, o que já é garantido pela Constituição Federal. 
Enquanto os empresários enchem seus cofres, o povo vai vendo seu salário minguar, e nada de passarelas para dar mais segurança, as estradas estão em péssimo estado de conservação isso sem contar com o preço absurdo da ida e volta para suas casas. 
Está provado!
Lei em nosso país é só no papel, e o que prevalece ainda a ganância dos poderosos empresários do setor. Matéria Revista e Atualizada por: J. Machado.

terça-feira, 18 de março de 2014

Bullying, roubo e sequestro estão entre os riscos aos quais a família se expõe ao divulgar imagens inadequadas na internet

O rosto todo lambuzado pela primeira papinha, a folia na hora do banho ou o tablet novinho em folha da criança. São tantas as situações engraçadas ou fofas que os pais compartilham nas redes sociais que fica difícil passar um dia sem topar com essas fotos. Mas internet não combina com ingenuidade. Quem quer compartilhar imagens na rede precisa entender que este é um ato permanente e cheio de riscos. 


“A primeira coisa que todos os pais devem ter em mente é que é extremamente difícil controlar as imagens divulgadas na internet. Depois de publicada, ela poderá ficar online para sempre, mesmo que eles apaguem o arquivo”, alerta Marcos Ferreira, especialista em segurança da informação da TrustSign, empresa focada em soluções de segurança na internet.


Se os pais decidiram compartilhar fotos da vida pessoal da família, Marcos ressalta a importância de configurar corretamente os perfis em redes sociais. “O primeiro cuidado que devemos ter é verificar e ajustar as configurações de privacidade da rede social que utilizamos para que somente amigos possam ver as fotos. Não custa também perder alguns segundos e olhar atentamente para a foto. Verifique se a imagem mostra informações pessoais, como placa de veículo ou nome da escola das crianças, antes de publicá-la.”

Tanto cuidado tem razão de ser. “Com a exposição de suas fotos na internet, as crianças ficam vulneráveis a perigos como olhares maliciosos, redes de pedofilia, facilidade para roubos e sequestros, além de futuros casos de bullying. O que no início parece ser uma publicação inofensiva pode acabar virando um pesadelo”, alerta Bianca Kenschikowski de Borba, coordenadora de Marketing e Novos Negócios da Seekr, empresa especializada em monitoramento de redes.

Agradecimentos: Marcos Ferreira, especialista em segurança da informação da TrustSign,empresa focada em soluções de segurança na internet; Bianca Kenschikowski de Borba, coordenadora de Marketing e Novos Negócios da Seekr, empresa especializada em monitoramento de redes.

Fonte: http://delas.ig.com.br/filhos/2014-03-18/fotos-que-os-pais-nao-devem-compartilhar-em-redes-sociais.html

sexta-feira, 7 de março de 2014

Gato ganha 'lambida carinhosa' de vaca em feira na França


Cena ocorreu na feira agrícola internacional de Paris.
Imagem foi feita pelo fotógrafo Jean François Monier.
Um gato ganhou uma 'lambida carinhosa' de um vaca durante a feira agrícola internacional de Paris, na França, que foi realizada entre 22 de fevereiro e 2 de março (Foto: Jean François Monier/AFP)
Um gato foi fotografado ganhando uma 'lambida carinhosa'
de uma vaca durante a feira agrícola internacional de Paris,
na França, que foi realizada entre 22 de fevereiro e
2 de março (Foto: Jean François Monier/AFP)
http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2014/03/gato-ganha-lambida-carinhosa-de-vaca-em-feira-na-franca.html

Cartórios divulgam os nomes mais registrados no ABC Em 2017

Miguel foi o nome mais escolhido pelos pais dos recém-nascidos no ABC em 2017. O nome de origem hebraica está no topo da lista d...