A Melhor Programação - Um Portal para o seu Sucesso!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Barão de Bujuru - Inocêncio Veloso Pederneiras



Biografia
O barão de BUJURÚ foi Inocêncio Velloso Pederneiras.Brigadeiro, Diretor da Diretoria Geral das Obras Militares em 1889.Representou a Província do RS na 14ª legislatura de 1869 a 1872.Comendador de S. Bento de Aviz, Dignitário da I.Ordem da Rosa, Comendador da de Cristo, e condecorado com a medalha da Campanha do Paraguai com passador de ouro. 

BUJURU, como está no decreto, conforme retificação ao ANB no "Titulares do Império" por Carlos G. Rheingantz, RJ 1960, páginas 112 a 121.

Adendas
Inocêncio Veloso Pederneiras - agraciado com o título ( Dec 13.07.1889 ) de Barão de Bujuru. Membro da família Pederneiras , de Rio Pardo-RS, ramo da antiga família Veloso Rebelo, do Rio de Janeiro, que teve seu sobrenome tomado da estância Pederneiras, em Rio Pardo.Houve dupla origem, na mesma família, por parte de primos, de filiações naturais, criados por seus tios Velosos Rebelos. Podemos recuar esta família em Manuel Veloso Rebelo, que foi casado com sua sobrinha Josefina Veloso Cidade, da mesma família, ramos do Rio de Janeiro. Sem filhos, criaram alguns sobrinhos e sobrinhos-netos, um deles o Barão.Nascido no Rio Grande do Sul a 14.06.1818 e falecido no Rio de Janeiro-RJ a 18.06.1891. Filho de João de Sá Brito e de Manuela Branco Pereira, sobrinha do citado Manuel, da estância de Pederneiras, e neta de José Veloso Rebelo, patriarca da família, ramo do Rio de Janeiro.Reformado no posto de tenente-coronel ( 30.01.1890). Brigadeiro. Casou-se cerca de 1856/1857 com sua prima legítima Maria Isabel Veloso Rebelo , nascida em 1838 e falecida no Rio de Janeiro-RJ a 24.09.1895, Baronesa de Bujuru, filha de João Francisco Veloso Rebelo e Carolina Sérgio do Amaral.

Obs: O Barão nunca usou o título com o qual fora agraciado.

Colaboradora:
Regina Cascão - Fonte: Dicionário das Famílias Brasileiras, de Carlos Eduardo Barata e AH Cunha Bueno -
Verbetes: Bojuru, Barão de; famílias Pederneiras e Veloso Rebelo.
Fonte: http://www.sfreinobreza.com/NobB.htm

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Gambá - micurê (Mato Grosso); mucura (Amazônia); saruê (Bahia) e timbú (Ceará e Pernambuco)

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA: 

Reino: Animalia 
Filo: Chordata 
Classe: Mammalia 
Infraclasse: Marsupialia 
Ordem: Didelphimorphia 
Família: Didelphidae 
Género: Didelphis 

Mamãe Gambá cuida muito bem de seus filhotes
(Foto Toni Fantinatti)
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
O gambá é um marsupial de hábitos noturnos, ou seja, começa a caçar e coletar alimentos durante o período da noite.

Os filhotes subiram nas costas da mamãe Gambá.
(Foto: Toni Fantinatti)
A alimentação dos gambás consiste em ovos, frutos, vermes, insetos, lagartos, anfíbios e até mesmo filhotes de pássaros

Possuem hábitos solitários, porém, na época do acasalamento, formam casais para reproduzir. Neste período o casal constrói um ninho de galhos e folhas secas


Produzem, na região das axilas, um líquido de cheiro forte e desagradável que serve para espantar outros animais. Este mesmo odor é produzido pela fêmea na época da reprodução, para atrair o macho.

Filhotes de gambá pousando para a foto.
(Foto: Toni Fantinatti)
Os filhotes de gambá nascem na forma de embrião e pesam duas gramas, aproximadamente. O desenvolvimento ocorre na bolsa materna da mãe.

A média de vida de um gambá é de 4 a 5 anos

Possuem vários nomes, dependendo da região do Brasil: micurê (Mato Grosso); mucura (Amazônia); saruê (Bahia) e timbú (Ceará e Pernambuco)

O habitat natural dos gambás é a floresta, porém consegue adaptar-se bem em regiões com presença humana.

Vivem em quase todos os países da América, desde a Argentina até os Estados Unidos.

Paulinho e seus  pais resgataram os filhotes dos predadores
e os libertaram na Mata Atlântica.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
Cor: cinza escuro
Comprimento: 40 a 50 cm de comprimento (sem contar a cauda)
Peso: de 3 a 5 quilos em média
Reprodução: em média 3 gestações por ano, sendo que a fêmea gera de 10 a 20 filhotes em cada gestação.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/mundoanimal/gamba.htm

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

As sete verdades do Bambú (bamboo)

Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
- Vovô corre aqui! Me explica como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva... este bambu é tão fraco e continua de pé?
- Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.


A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.


 Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.


 Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.


 A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.


A quinta verdade é que o bambu é cheio de nós ( e não de eus ). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.


A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.


Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Cajón Peruano - Toni Fantinatti - Cajón Flamenco Espanhol

Cajón é o aumentativo da palavra caja, que significa caixa em espanhol.
O cajón é um instrumento de percussão que teve sua origem no Peru colonial, onde os escravos africanos, separados de seus instrumentos de percussão pelos feitores da época, utilizaram-se de caixas de madeira e gavetas (outra tradução para cajón) para tocarem seus ritmos. Daí dizer que sua origem é afro-peruana. Com o passar do tempo o instrumento transformou-se no que conhecemos hoje por cajón. O instrumento hoje é considerado pelo governo peruano como "Patrimônio Cultural da Nação".

Foi introduzido nesse Cajón um exclusivo pedal 
interno para o bumbo (todo feito em madeira).
Uma manobra muito importante.

(Cajón TF - Toni Fantinatti)
O cajón atravessou as fronteiras do Peru e tem encontrado espaço nas expressões musicais de diferentes culturas pelo mundo afora. Paco de Lucia foi um dos principais responsáveis pela introdução do instrumento na música flamenca. Com uma sonoridade tida como ideal para acompanhar as palmas, sapateado e a sonoridade das guitarras flamencas, o cajón popularizou-se. Hoje é tão comum a presença do instrumento nas apresentações flamencas que muitos imaginam que sua origem é espanhola.

Cajón - Conforto no detalhe do banquinho acolchoado
e forrado, saída de som pelas laterais e por trás do instrumento.
(Cajón TF - Toni Fantinatti)
Construído totalmente em madeira, o cajón mais difundido internacionalmente apresenta cordas colocadas por dentro sob o tampo, uma versão moderna que tem muita aceitação internacional.

Importante detalhe da mola garantindo o estalo da caixa
Cajón - Regulagem da esteira (som da caixa), garantindo
uma boa sonorização e performance ao percursionista.
(Cajón TF - Toni Fantinatti) 
O instrumento encanta pela simplicidade, desempenho, por sua grandiosa vibração e versatilidade.

Cajón - "Uma bateria (compactada) de verdade" 
Por tratar-se de um instrumento muito simples e barato, o cajón vem se popularizando cada vez mais no Brasil, tanto entre os músicos profissionais quanto entre os amadores, revelando-se um acompanhamento muito rico para voz e violão.

Cajón - A arte final fica nas delicadas mãos da artista plástica Nani Tiradentes.
O cajón é extremamente versátil para praticamente todos os ritmos, podendo ser utilizado Acústicamentemicrofonado em apresentações ao vivo, provocando no espectador a sensação de "onde está a bateria?", e ainda apresentar excelentes resultados em gravações de estúdio.

Cajón - Confecção e desenvolvimento: Toni Fantinatti.
Origem da Reportagem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Cartórios divulgam os nomes mais registrados no ABC Em 2017

Miguel foi o nome mais escolhido pelos pais dos recém-nascidos no ABC em 2017. O nome de origem hebraica está no topo da lista d...