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terça-feira, 16 de agosto de 2011

A Obrigatoriedade Desnecessária do Hino Nacional idem nas Escolas




É escritor independente de artigos, apaixonado por
sociologia e meio ambiente e dono do blog Consciencia.blog.br.
Escreve artigos desde setembro de 2007.
Foi sancionada uma lei federal que obriga escolas de Ensino Fundamental a tocar o hino nacional brasileiro uma vez por semana. Para a visão do senso comum, é algo positivo, mas, numa análise que leva em conta a (in)utilidade de hinos territoriais numa filosofia pacifista e a irrelevância dos mesmos num contexto em que a cidadania civil é muito mais requerida, a medida é bastante questionável e discordável.

Em primeiro lugar, questiona-se a justificativa dada pelo relator da lei, deputado Lincoln Portela, na qual consta uma “carência (...) da noção de patriotismo e civismo, principalmente por parte de nossa juventude”, a ideia de que “o Hino Nacional deve representar para a sociedade a busca constante para o crescimento da pátria” e a suposta necessidade “de um maior senso de patriotismo e civismo”, segundo a qual “nada (seria) melhor que a prática de cantar o Hino para torná-lo cada vez mais familiar em seus sentimentos”.

Como tendo já escrito textos que questionam a utilidade desse tipo de hino em situações civis e a noção de patriotismo e civismo nas mesmas, faço o mesmo em relação à lei de Portela.

Hinos territoriais em sua maioria são ideais para louvores nacionalistas, por normalmente exaltarem a suposta superioridade ambiental e cultural de um país ou unidade federativa, e para animações militaristas, uma vez que banham as emoções das pessoas com a perspectiva de guerrear, matar e morrer em nome de seu país ou região. Tornam-se canções inadequadas e sem utilidade se observadas a partir de uma filosofia de pacifismo e civismo crítico.

Assim sendo, o hino brasileiro é ideal para nutrir o fervor patriota de tropas se (três toques na madeira) o Brasil entrar em conflito militar com outra nação algum dia, mas não para outros motivos ou funções em que a cidadania civil é muito mais útil.

Podemos notar melhor para que realmente serve o símbolo musical brasileiro quando percebemos que as outras duas ocasiões relacionadas a impor por lei o canto solene do hino nacional em escolas eram momentos de governos autoritários adversos à democracia.

A primeira medida relacionada ao hino na escola foi a Lei 259/1936, sancionada em pleno primeiro governo de Getúlio Vargas e, coincidentemente ou não, no auge do Integralismo, que o então presidente ora apoiava. A segunda foi a Lei 5700/1971, levada à vigência por ninguém menos que o general ditador Emílio Garrastazu Médici, dentro das medidas da alienante ideologia da Segurança Nacional.

Assim sendo, fica a dúvida: por que tanta preocupação em exaltar o patriotismo ufânico nas escolas numa época em que tal comportamento é obsoleto e desnecessário e que outras atitudes são mais relevantes?

Obsolescência e desnecessidade também marcam a noção de civismo e patriotismo do deputado que criou essa lei. O civismo de que precisamos, eu já dizia uns anos atrás e ora digo novamente, não é o ufanismo nacionalista que o hino oficial inspira para animar exércitos, mas sim o espírito civil de cidadania.

O patriotismo que faz falta hoje não é o que bajula a nação com versos como “Ó pátria amada, idolatrada, salve, salve” e “Entre outras mil, és tu Brasil”, mas sim o senso de que nós, enquanto pessoas que podem fazer a diferença na construção da sociedade brasileira, devemos trabalhar em prol da melhoria social e política do país.

O amor patriota de que o Brasil precisa não é o ato doutrinado de repetir palavras aduladoras e militarescas semanalmente nas escolas, não é aprender a ser uma pessoa induzida a amar platonicamente a pátria e matar e morrer por uma nação etnocentricamente “superior”. Mas sim a ação construtiva e consertadora que só aulas de cidadania crítica, de que as gerações menores de idade de hoje sentem muita falta, são capazes de ensinar.



É escritor independente de artigos, apaixonado por sociologia e meio ambiente e dono do blogConsciencia.blog.br. Escreve artigos desde setembro de 2007.

Alistamento Militar - Rapaz se Alista, não jura a bandeira e pega o Certificado de Dispensa Militar

Rapaz se Alista, não jura a bandeira e pega o Certificado de Dispensa Militar
O Determinado Caio Maniero D’Auria

O jovem Caio Maniero D’Auria, enxadrista, calculista, paciente, insistente, irritante, até. Graças a essas características, tornou-se, aos 22 anos, o primeiro brasileiro dispensado do serviço militar obrigatório por “razões políticas e filosóficas”. Isto significa que ele foi dispensado sem precisar jurar à bandeira. Para muitos, a formalidade é apenas um detalhe, mas para ele, uma batalha de quase cinco anos de duração em defesa da “liberdade”.
Dos anos 1,6 milhão de jovens que se alistam,  cerca de 100 mil são incorporados ao Exército, à Marinha ou à Aeronáutica. Segundo o Ministério da Defesa, desses, 95% declararam no alistamento o desejo de servir, e os que não querem, foram convocados por ter alguma habilidade necessária à unidade militar da região. “A Estratégia Nacional de Defesa pretende alterar esse quadro, de modo a que o serviço militar seja efetivamente obrigatório, e passe a refletir o perfil social e geográfico da sociedade brasileira”, anuncia o Ministério da Defesa.
Por ora, a única exigência feita para os dispensados é uma pastosa cerimônia de Juramento à Bandeira, tão esvaziada quanto à obrigação de executar o Hino Nacional antes das partidas de futebol em São Paulo. Ninguém reclama. Caio recusou-se.
DETERMINAÇÃO NA SUA DOLESCÊNCIA
Determinado a encontrar um meio válido de não jurar à bandeira, entranhou-se nas leis militares, telefonando para o Comando militar do Sudeste e soube que podia pedir para prestar um serviço alternativo e que, por não haver convênio firmado, isso resultava na dispensa automática. “Mas a secretária da Junta militar afirmou que só Testemunhas de Jeová poderiam alegar OBJEÇÃO DE CONSICÊNCIA. “Ela me mandou jurar à bandeira, mas eu estaria mentindo se jurasse dar a vida pela nação, pois jamais faria isso”, diz, com um sorriso tímido o jovem que mal havia deixado a  adolescência. De próprio punho, Caio redigiu uma “declaração de imperativo de consciência”, e declarou-se anarquista. A Junta militar exigiu a declaração de uma associação anarquista confirmando o vínculo. Caio, então, contatou mais de vinte organizações em busca de, como diz, uma “carta de alforria”. Perdeu um ano nessa. “Os anarquistas brasileiros não tiveram a coragem de colocar em prática o que tanto pregam. “A maioria está mais interessada em festinhas”, reclama. E ponderou: “Acho que eles tiveram medo de ser fichados pelo Exército”.
INTERNET AJUDOU NA DISPENSA
Desiludido, encontrou na internet o site da organização Movimento Humanista. Então se sentiu protegido e que seria atendido. O site diz: “Pregamos a não-violência e somos contra o serviço militar obrigatório”, falou Paulo Genovese, que é coordenador do grupo, que faz reuniões semanais e promove a Marcha Mundial pela Paz e pela Não-Violência.
Diante de nova declaração de OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA, a Junta Militar pediu dados dos integrantes e o CNPJ da organização. Após três meses, foi ainda preciso detalhar quais eram as incompatibilidades do movimento com o serviço militar.
Era janeiro de 2008, disse o jovem: “Passei noites em claro redigindo o material e, Fui pessoalmente entregar no comando”. O jovem sustentou que os humanistas colocam “o ser humano como valor central”, enquanto os militares devem defender a pátria “mesmo com o sacrifício da própria vida”, e que o “repúdio à violência” é incompatível com o “amor à profissão das armas”.
DECISÃO FINAL
Quatro anos e oito meses após se alistar, Caio pegou seu Certificado de Dispensa do Serviço Alternativo. Em 2008 apenas seis jovens foram eximidos por objeção de consciência. Nos últimos cinco anos forma 232 indivíduos. Mas o jovem Caio foi pioneiro. “Nunca motivos políticos livraram alguém, o meu processo é o número 001/08. Abri um precedente e agora tenho onde lutar por minha liberdade e pela dos demais”, comemora ele, que é analista de dados de telemarketing. Há anos quer prestar concurso público. Agora pode.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Ex-presidente da Câmara de Teresópolis terá que devolver R$ 7,9 milhões aos cofres da cidade

O ex-presidente da Câmara de Vereadores de Teresópolis, José Carlos Faria, foi condenado a devolver R$ 7,9 milhões aos cofres da cidade. A decisão é do juiz Mauro Penna Macedo Guita, da 2ª Vara Cível de Teresópolis. Divulgada nesta tarde no site do Tribunal de Justiça (TJ), a condenação prevê a devolução de R$ 2.646.441,89, além do pagamento de multa equivalente a duas vezes o valor do dano. Com isso, o valor passa a R$ 7.939.325,67.

Além do ex-presidente José Faria, o ex-chefe de contabilidade da câmara municipal, Adilson Falcão Graça, também foi condenado a devolver aos cofres públicos a quantia de R$ 423.736,08, além do pagamento de multa civil em valor equivalente, totalizando sua condenação em R$ 847.472,16, igualmente corrigida monetariamente desde a data do laudo e acrescida de juros de mora.
Pico do Dedo de Deus - Teresópolis-RJ.

A ação civil pública de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público atribui a José Faria a contratação de Adilson Falcão para a função de chefe de contabilidade da câmara, sem o concurso público, função que ele exerceu durante 36 meses, de 1º de janeiro de 1999 a 31 de dezembro de 2001, sendo ilegal sua contratação.

Na sentença, o juiz acrescenta:

- Durante este período, o réu José Faria, no cargo de presidente da Câmara Municipal, autorizou pagamentos ilegais de gratificações a servidores em cargos de comissão e diárias a vereadores e assessores, em vultuosa quantia. Prova pericial contábil produzida nos autos comprovou que o somatório dos valores pagos pelo 1º réu ao 2º réu (Adilson Falcão), bem como das gratificações e diárias pagas ilegalmente, atingiu a soma de R$ 2.646.441,89, na data do laudo pericial, em setembro de 2010.

Os réus também tiveram suspensos seus direitos políticos por oito anos e foram condenados a perda da função pública. O juiz ainda determinou a indisponibilidade dos bens dos dois condenados. Fonte: Extra Online

PRF apreende carro com placa da Câmara de Vereadores de Itaboraí - Extra Online


Gol com as placas falsas - Foto: Divulgação/PRF
Um Gol branco que circulava ilegalmente com placas da Câmara de Vereadores de Itaboraí, município da Região Metropolitana do Rio, foi apreendido por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nesta sexta-feira. A ação ocorreu durante uma fiscalização de rotina. Ao parar o carro, os agentes pediram ao motorista que apresentasse a documentação e ele limitou-se a informar que o carro pertencia a um vereador de Itaboraí.
Os policiais suspeitaram da versão. O motorista, então, resolveu apresentar o documento de registro (CRLV) e a fraude foi descoberta, pois tratava-se de um veículo particular alugado, de propriedade de uma locadora, cujos dados foram confirmados em consulta ao sistema de segurança pública. O homem foi detido e o carro, apreendido. A ocorrência foi registrada na 77ª DP (Icaraí).

COMPERJ : ! Afinal saiu ou não o tal repasse? O povão quer saber de tudo Sr Prefeito Sérgio Soares!

Com investimentos de US$ 8,38 bilhões - ou R$ 17,6 bilhões - e com a expectativa de gerar 150 mil empregos diretos e indiretos,  e às vésperas de ano eleitoral o ‘Peixe’ acaba ficando mais caro do que caviar. O ‘peso do poder’ inflaciona o câmbio eleitoral dentro e fora do ‘aquário’, e os votos passam a valer ouro na ‘Dubai’ fluminense (Itaboraí).
A expectativa é de que,com o funcionamento do Comperj, daqui a três anos, o orçamento da Prefeitura de Itaboraí passe de R$ 313 milhões (2010) para R$ 1,5 bilhão - criando um novo ‘Eldorado’ no Estado do Rio. O céu é mesmo de brigadeiro na cidade. O diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, anuncia uma década de obras proporcionadas pelo Comperj. 
“Vamos precisar de hotelaria, transportes, serviços de fornecimento de alimentação e teremos obras por, no mínimo, 10 anos. O Comperj vai propiciar um crescimento extraordinário para toda região. A quantidade de empregos e a riqueza que vamos gerar, vai permitir um desenvolvimento fabuloso”, prevê.
De acordo com a Secretaria de Obras de Itaboraí, dos 1.650 quilômetros da cidade, somente 250 têm pavimentação e saneamento.
“ Caros leitores, a região de Sambaetiba, pela realidade que se apresenta, verdadeiramente não existe para a prefeitura Municipal. Será que nesses 1.650 quilômetros, estão adicionados os que pertencem ao Parque Estrada Friburgo?”

ORÇAMENTO: VEJA QUANDO ITABORAÍ ARRECADA NO SEU TOTAL!

O orçamento da prefeitura para este ano gira em torno
de R$ 603 milhões, 92% a mais do que em 2010.
“A receita vem de várias fontes e convênios. Mas continuamos recebendo os mesmos royalties do petróleo de antes do Comperj. No ano passado foram R$ 10 milhões e este ano R$ 12 milhões. O valor só vai aumentar quando o pólo entrar em operação. Por enquanto arcamos com o custo de uma cidade em crescimento, praticamente com o mesmo orçamento”, calcula o secretário de Fazenda, José Fernando.

Secretária quer mais verbas mas responde processo por desvios.

A secretária de Educação, Rosana da Silva Rosa, também tem muito ‘dever de casa’ para fazer. Seu maior desafio, disse ela,  é, junto com o prefeito Sergio Soares, conseguir verbas federais para a criação de uma escola técnica federal no município. Itaboraí. Já fechou convênio com o governo do Estado para a instalação de uma unidade do Centro Vocacional Tecnológico (CVT), da fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro (Faetec). O CVT vai oferecer cursos do Centro Técnico Profissionalizante (Cetep).
Blá – blá – blá: “O impacto do Comperj na rede municipal de educação é traduzido em números: em 2010 tínhamos 30 mil estudantes matriculados nas 74 escolas. Este ano são 32 mil. No ano passado, tivemos que contratar mais 460 professores para dar conta da demanda. Este ano foram contratados mais 255. Até dezembro vamos reformar 13 escolas”, relata Rosana. Secretária, e as verbas referentes a educação, para onde estão indo? Ela só não fala, onde foi do dinheiro do desvio pelo qual está sendo processada junto com o prefeito Sérgio Soares.

O complexo petroquímico vai beneficiar 330 mil barris de petróleo por dia, a partir de 2014. Por conta do empreendimento, se instalaram em Itaboraí, em 2010, 160 empresas de São Paulo, Minas Gerais e Bahia. Desse número, 13 são construtoras, 50 são lojas comerciais, 20 novos restaurantes, 15 clínicas médicas, dois hotéis (em construção) e dois supermercados.

domingo, 14 de agosto de 2011

Bariátrica faz cantora reduzir manequim do 52 para o 38

Entrevista Especial do IG
Solange Almeida,
vocalista do Aviões do Forró, conta como
a cirurgia transformou seu visual e sua vida

Os cachos loiros que emolduravam a silhueta de 112 quilos de Solange Almeida ficaram para trás, junto com os mais de 50 quilos eliminados.

A vocalista da banda Aviões do Forró entrou para as estatísticas da cirurgia bariátrica e conta que o bisturi transformou o visual e a vida.


“Quando olho para uma foto antiga, eu mesmo não consigo me ver ali, não consigo associar uma pessoa a outra. Costumo dizer que hoje sou uma nova mulher, realizada em todos os parâmetros”, disse ela em entrevista ao iG.

A decisão de ser submetida a uma redução de estômago surgiu quando Solange viu o manequim chegar ao número 52.

Ela lembra que em um dos shows que fez pelo Brasil chegou a escutar de um dos participantes que não valia a pena pagar ingresso “para ver aquilo”.

Hoje, vestindo saias curtas e calças justas tamanho 38, a cantora, de fato, parece outra pessoa. Alguns fãs chegaram a pensar que o Aviões tinha mudado de líder. Os cabelos, agora mais escuros, estão sempre lisos. A cantora acredita ter alcançado a plenitude pessoal e profissional.

Solange depois da cirurgia
bariátrica e com novo visual
Nesta entrevista, Solange Almeida fala da falta que o acompanhamento psicológico fez no processo de emagrecimento, da dificuldade para manter uma dieta pastosa enquanto estava em turnê e na vida mais saudável – e com mais fôlego – que a bariátrica proporcionou. Confira.

iG: Você mudou muito seu aspecto físico. O que você faz hoje que não conseguia antes?Solange Almeida: Após a cirurgia bariátrica, minha vida deu uma reviravolta. A primeira mudança foi melhorar a qualidade de vida. Hoje sou muito mais saudável, adepta de atividades físicas e posso usar qualquer tipo de roupa. Cheguei a pesar 112 kg e isso era muito constrangedor para mim. Para você ter uma idéia, eu chegava às lojas, achava as roupas bonitas e pedia um número bem menor do que usava, por ter vergonha. E a vergonha se tornava maior quando ia provar a roupa, não cabia.

iG: Os shows também mudaram? Sentiu diferenças na disposição para cantar e dançar?

Solange Almeida: Com certeza! A mudança veio em todos os sentidos. Hoje acompanho as coreografias do nosso balé, canto com mais disposição e mudei todo o meu guarda-roupa. Hoje posso usar decote e saia justa, tudo fica bonito.
iG: Todas as pessoas que fazem essa cirurgia precisam passar por uma preparação psicológica. Você teve amparo?

Solange Almeida: Tive e não tive. Minha psicóloga tentou ao máximo adaptar a disponibilidade dela à minha, devido a agenda do Aviões. Mas não deu para absorver tudo. O pouco acompanhamento que tive me ajudou bastante. Busquei informações sobre o assunto, pesquisei muito e tenho um blog que se tornou uma espécie de auto-ajuda para as pessoas que se encontram na mesma situação. Mas é muito importante ter o acompanhamento de um especialista. Muitas pessoas que se submetem a essa cirurgia e não fazem o tratamento (psicológico) acabam voltando ao mesmo peso.

iG: Quando você começou a ter problemas com a balança? Foi de uma hora para outra?

Solange Almeida: Comecei a ganhar peso logo após o falecimento da minha mãe, eu tinha 18 anos. Cheguei a ganhar muitos quilos – e perder também – mas de 12 anos para cá fui ganhando muito peso, até chegar na minha gravidez, em 2007, passando para 112 quilos.


iG: Os primeiros meses pós-cirurgia são muito restritivos em termos alimentares. Como você enfrentou este processo?


Solange Almeida: São restritivos ao extremo. No meu caso, muito mais complicado devido ao fato de eu viver na estrada com o Aviões. No inicio, a dieta é completamente pastosa e distribuída ao longo do dia. Agora imagine conciliar os horários dentro do nosso ônibus e no meio da estrada. Mas deu tudo certo. Ainda bem!
iG: Ainda tem prazer em comer? Como é a sua alimentação?
Solange Almeida: Como quase tudo. Como falei antes, hoje priorizo a minha qualidade de vida e evito frituras, comidas gordurosas. Mas não dispenso as massas e os pães.
iG: Tem alguma rotina de exercícios físicos?
Solange Almeida: Quando a agenda da banda permite, gosto de fazer atividades aeróbicas, como caminhadas. Isso despertou o interesse em investir no ramo de saúde e, em breve, abrirei uma rede de academias em Fortaleza. Nelas abrirei um espaço com atendimentos por especialistas reservado a pessoas com esse tipo de doença (obesidade).
iG: Muitas pessoas, em especial as mulheres, acreditam que ser magra é a solução para todos os problemas. O que você diria para elas?
Solange Almeida: Ser magra é viver saudavelmente, com disposição física e mental. Eu não seria hipócrita em dizer que ser magra não é bom, a auto-estima vai às nuvens, você sempre está de bem com a vida.
iG Por fim, se pudesse encontrar a Solange do passado, o que diria para ela?
Solange Almeida: Quando olho para uma foto antiga, eu mesmo não consigo me ver ali, não consigo associar uma pessoa a outra. Costumo dizer que hoje sou uma nova mulher, realizada em todos os parâmetros e diria a mesma coisa que falavam para mim: “busque uma vida saudável se livrando do peso”. Fonte: IG

sábado, 13 de agosto de 2011

Hidroponia, Água e Luz - Você Pode Fazer em Casa!



Hidroponia Verticalizada
Hidroponia como fazer irá ajuda-lo. Vamos lá, hidroponia  significa trabalho com água, isto é hidro = água, ponos = trabalho, em que as plantas, como: alface, escarola, rúcula, tomate, etc., não entram em contato com o solo, sendoproduzidas em canaletastanque contendo soluções nutritivas que são preparadas cuidadosamente para nutrir a planta, circulando em suas raízes.
Essa maneira de plantar na água tem sido utilizada já há bastante tempo, pôr exemplo: jardins suspensos da Babilônia, os jardins flutuantes dos astecas e da China.
As pesquisas para desenvolvimento da hidroponia vêm sendo feito já algum tempo,  para buscar economia de água, melhoria da solução nutritiva e aumento  da produção.
Além das pesquisas, os produtores e sua criatividade proporcionam o surgimento de novas tecnologias de produção. Tornando – se assim uma tendência mundial econômica, produtiva e lucrativa.
As vantagens  de um sistema hidropônico
- produção em pequenas áreas, as estufas podem ficar em lajes ou cimentados ou na terra, próximos aos grandes centros urbanos;
- total controle da água usada;
- manejo mais leves se considerados no plantio em solo;
- não precisa de agrotóxicos;
- menos manejo durante o ciclo cultural;
- precocidade na produção;
- plantas mais uniformes e alta qualidade;
- produção o ano todo não tendo entre safra;
- riscos climáticos reduzidos;
- retorno econômico mais rápido;
- não precisa de rotação de cultura
As desvantagens de um sistema hidropônico
- requerem-se técnicas hidropônicas;
- rotinas de manejo;
- custo inicial deverá ser mais elevado;
Montar um Sistema Hidropônico
Antes de montar um sistema hidropônico, é necessário analisar alguns fatores importantes para dar certo:
• topografia - o local pode ser plano ou  inclinado;
• luminosidade -  e carga térmica, a estufa deverá ficar de  preferência na posição norte-sul para aproveitamento melhor;
 mercado – verificar possíveis clientes em potencial;
 vento – evitar ventos fortes, que prejudiquem a estrutura da estufa, utilizar barreiras (árvores);
• energia elétrica – não poderá faltar energia elétrica para bombear a solução nutritiva;
• água –  deverá ser limpa, sem cheiro sem contaminantes, pois será utilizada pela planta;
Necessário para montar
• ESTUFA -  estrutura de ferro ou madeira coberta de filme plástico transparente;
• BANCADAS – para apoiar as canaletas  poderá ser de ferro, madeira ou de plástico;
• CANALETAS -  poderá ser de telha de amianto, porém terá que ser coberta de filme plástico para não contaminar a solução nutritiva, tanque de solução nutritiva e “isopor” com furos para apoiar as mudar, canos de PVC pintadas para não haver foto-exposição da solução nutritiva e o surgimento de algas;
• RESERVATÓRIO DA SOLUÇÃO NUTRITIVA – caixa de água de fibra ou plástico nunca de amianto, para oxigenação e circulação da solução;
• CONJUNTO DE MOTO BOMBA – motor para bombear a solução nutritiva para circulação;
• FIAÇÃO – iluminação e energia para moto bomba, etc.;
• ENCANAMENTO – e acessórios deverão ser de PVC, porque a solução é corrosiva, dimensões de acordo com a vazão da solução;
• TIMER – aparelho para controlar a automação do sistema, controlando os horários;
•  APARELHOS – para medir: temperatura, oxigenação, condutividade elétrica da solução, e  pH.
Fonte: http://www.atrasdamoita.com/hidroponia-agua-e-luz.html

Enfermagem - Uma profissão que emprega o “AMOR” “ Os nossos cuidadores da esperança”

A Enfermeira dedicada
Cláudia Maria
Temos observado o profundo respeito e carinho, que pessoas dedicadas, despretensiosas, dedicam aos seus semelhantes, principalmente aos “idosos” na sublime tarefa de atendê-los nas suas principais necessidades.

Por isso, temos nesta matéria o dever de enaltecer a estes profissionais em nome de toda a classe, destacando a figura de uma jovem. Seu nome é Cláudia Maria Fantinatti, nascida em 1968, que se formou em enfermagem e instrumentação, e hoje cuida de pessoas que contribuíram com todos nos anos que militaram profissionalmente.

Paciente, jovem, atraente e uma bela profissional, Cláudia em conversa informal com nossa equipe, declarou que um de seus sonhos será inscrever-se no próximo Big-Brothers (Rede Globo), e que suas esperanças soa muitas nesse sentido.

"Gosto de sonhar, sonho o tempo todo"
“Uma das classes mais dinâmicas e encantadoras, é esta de enfermeiras e cuidadores, pois aprendemos com essas pessoas que existe um lado da vida que um dia fará parte de nosso cotidiano”, falou Cláudia. Destaca-se a beleza da jovem Cláudia, que nessa busca pelo melhor, vem se dedicando com esmero e fé, em trazer e realizar sempre o melhor na área de cuidados médicos e de acompanhante pessoa. “ Meus objetivos hoje, é realizar meus sonhos e enaltecer a minha profissão”, terminou.

Petrobras assina convênio com a Prefeitura de Itaboraí

Em atendimento ao cumprimento do Plano Básico Ambiental do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), a Petrobras e a Prefeitura de Itaboraí assinaram, nesta sexta-feira (12/8), convênio de cooperação para o fortalecimento da atividade de licenciamento e fiscalização ambiental no município. O documento teve como signatários o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e o prefeito de Itaboraí, Sérgio Soares.

Um dos objetivos do convênio é a melhoria da infraestrutura da Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente de ltaboraí. A Petrobras espera que o convênio colabore para a rapidez e a eficiência no processo de licenciamento para as empresas contratadas e fornecedores locais nas fases de obras e de operação do Comperj. Para Itaboraí, a expectativa é de agilidade em licenciar recursos onde a Petrobras apóia projetos e atividades sob sua competência. Para o Instituto Estadual do Ambiente (INEA), órgão licenciador, a expectativa é de redução de processos de licenciamento que serão demandados pelos novos empreendedores no município.

Durante a solenidade, Paulo Roberto Costa reafirmou que todos os recursos para a execução do Comperj estão previstos no Plano de Negócios da Petrobras 2011-2015.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Petrobras

Cartórios divulgam os nomes mais registrados no ABC Em 2017

Miguel foi o nome mais escolhido pelos pais dos recém-nascidos no ABC em 2017. O nome de origem hebraica está no topo da lista d...