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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Tecnologia - Motor Magnético Autônomo - Perpétuo

MAE (Magnetic Autonomous Engine)
Como funciona um Motor Magnético Autônomo

I - Introdução


Realizar um protótipo de motor auto magnética é uma experiência tão simples que está disponível para qualquer um. Neste artigo, vamos analisar um protótipo do conselho chegou à redação.

Sem prejuízo de outras alterações técnicas, como as posições dos ímãs, tamanho de rotor, sistemas multi-rotor monopolos escalares ou sistemas de polaridade reversa, todas as melhorias que podem ser adicionados ao que há multidões de combinações que permitem simultânea movimento perpétuo e geração de energia.

II - Introdução


MAE envolve repulsão magnética constante dos ímans, o qual é um movimento contínuo utilizando um rotor e um estator, em que imans são posicionadas a um ângulo de 25 graus em relação ao raio do rotor e do estator.

O protótipo apresentado neste artigo tem funcionado perfeitamente e pode ser construída com elementos presentes em qualquer oficina de mecânica geral.

O modelo aqui apresentado é composto dos magnetos de estator 30 e 24 no rotor. Para melhorar o desempenho e aumentar o poder repulsivo pode ser adicionado mais imans no estator, usando dispositivos monopolares (dispositivos de blindagem magnética em um dos lados dos magnetos colocados no estator e no lado oposto do rotor). Tal como mostrado no diagrama.
O motor é ativado por pela repulsão
O protótipo usa ímãs AlNiCo analisado (alumínio-níquel-cobalto).
III - Conclusões.

O protótipo é executado analisada a estrutura de ambas 30-24 Al-Ni-Co com Mono-polos para prevenir repulsão inversa no terceiro magneto. Estrutura trabalha também com 24-24 Al-Ni-Co com mono-polos.


StarViewerTeam International 2012.

Fonte de Matéria: http://isaac-despierta.blogspot.com.br/

domingo, 22 de setembro de 2013

Voto de Protesto e Insatisfação - Como anular o seu voto nas eleições.

O voto em BRANCO, ao contrário do que parece, não significa que o eleitor não escolheu nenhum candidato, mas sim que ele abdica de seu voto.

Não é um ato de contestação e sim um ato de CONFORMISMO! Os votos em BRANCO significam TANTO FAZ e são acrescentados ao candidato de maior votação no último turno.
 

Ou seja, se existem dois candidatos Tubarão e Galinha, Tubarão termina com 52% dos votos, Galinha recebe 35% dos votos, 10% são votos em branco e 3% são nulos, isso significa que 3% dos eleitores não querem nem Tubarão nem Galinha no poder, mas 10% dos eleitores estão satisfeitos tanto com Tubarão como com Galinha, o que vencer está bom.

Neste exemplo, Tubarão tem uma aceitação de 62% do eleitorado. Já o voto NULO é um protesto válido.
Ele quer dizer que o eleitor não está satisfeito com a proposta de nenhum candidato e se recusa a votar em outro.

Esse tipo de voto é importante e é o que efetivamente faz a democracia, pois a existência dele permite que o eleitor manifeste a sua insatisfação. O voto NULO, ao contrário do que parece, é um voto válido. Só que ninguém fala dele, nem mesmo nas instruções para votação.

Explicam como votar em um candidato ou como votar em branco, mas ninguém explica como anular um voto.

Pois bem, para anular um voto é preciso digitar um número inexistente no número do candidato. Se um eleitor experimenta votar em branco, o terminal eletrônico avisa Você está votando em branco e então o eleitor pode confirmar, ou corrigir.

Mas se o eleitor coloca um número inexistente num terminal, ele acusa Número incorreto, corrija seu voto. Assim, os votos NULOS são desencorajados. Por que os votos nulos são desencorajados? Por que ninguém fala deles? E por que eu falo deles? Porque, se na eleição entre Tubarão e Galinha, Tubarão terminasse as eleições com 42% dos votos e Galinha com 30%, 10% de brancos e 18% nulos as eleições teriam que ser repetidas e nem Tubarão e nem Galinha poderiam participar das eleições naquele ano.

Resumindo, o voto NULO, do qual ninguém fala e que o terminal acusa como incorreto, é o único voto que pode anular uma eleição inteira e remover do cenário todos os candidatos daquela eleição de uma só vez. Se nenhum dos candidatos conseguir maioria (mais de 50%) no último turno, as eleições têm que ser canceladas! Os candidatos são trocados e novas eleições têm que ocorrer. Então, contribuindo para a campanha do voto consciente, se alguém estiver votando em Tubarão ou em Galinha, mas preferia não votar em nenhum dos dois, pode optar pelo voto incorreto, o voto NULO. Quem sabe um dia Tubarão e Galinha saem do cenário e os eleitores podem votar em Golfinho... Não seja obrigado a votar em quem você não quer no poder!

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Games - DuckTales: Remastered chega hoje à Xbox LIVE; veja o trailer de lançamento

O mergulho nostálgico promovido pelo belíssimo DuckTales: Remastered aporta hoje no serviço online da Microsoft. A Xbox LIVE está recebendo o game do Tio Patinhas por R$ 30,00 na rede brasileira, US$ 14,99 na norte-americana e € 14,99 na europeia.


O mergulho nostálgico promovido pelo belíssimo DuckTales: Remastered aporta hoje no serviço online da Microsoft. A Xbox LIVE está recebendo o game do Tio Patinhas por R$ 30,00 na rede brasileira, US$ 14,99 na norte-americana e € 14,99 na europeia.

Para promover o lançamento, a Capcom soltou um novíssimo trailer em português com algumas frases e pitacos de análises feitas por grandes veículos segmentados do país, inclusive o BJ! Confira ali entre 0:34 e 0:39 e clique aqui para ler a análise completa.

Para refrescar a memória dos novatos de plantão (e também dos entusiastas, por que não): DuckTales foi originalmente lançado em 1989 para o NES, consagrado entre os brasucas como “Nintendinho”, e foi amplamente considerado um dos jogos de plataforma mais influentes daquela geração. O game mostra as aventuras do carismático (e pão-duro) Tio Patinhas e seus sobrinhos Huguinho, Zezinho e Luizinho por diferentes mundos temáticos em busca de cinco tesouros lendários.

Img_normal

DuckTales: Remastered, desenvolvido sob a batuta da WayForward, tomou por base as fases e layouts do game original e expandiu o jogo para melhorar a experiência – tanto a estética quanto a jogabilidade. Além disso, os talentos originais que dublaram os personagens do desenho da TV em inglês emprestaram suas vozes para dar mais vida ao game. As melodias clássicas estão de volta com um vigor também mais moderno.

A Capcom está oferecendo aos fãs a oportunidade de aparecer no canal do YouTube Capcom Unity. Basta cantar sua própria versão da canção-tema de DuckTales no site especialmente voltado para a promoção. Clique aqui para acessá-lo.

DuckTales: Remastered é um clássico que merece ser revisitado e revivido.

Fonte: Assessoria Capcom Brasil

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Meio Ambiente - O que é Reciclagem do Lixo?

O que é reciclagem do lixo?
No que consiste esse problema ambiental?
Onde ocorre?
Por que ocorre?
Efeitos que sofremos no nosso dia-a-dia?
Como podemos diminuir ou eliminar
este problema ambiental?


Significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção. 

A Reciclagem é uma alternativa para amenizar o problema, porém, é necessário o engajamento da população para realizar esta ação. O primeiro passo é perceber que o lixo é fonte de riqueza e que para ser reciclado deve ser separado. Ele pode ser separado de diversas maneiras e a mais simples é separar o lixo orgânico do inorgânico (lixo molhado/ lixo seco). Esta é uma ação simples e de grande valor. Os catadores de lixo, o meio ambiente e as futuras gerações agradecem. 


A produção de lixo vem aumentando assustadoramente em todo o planeta. O lixo é o maior causador da degradação do meio ambiente e pesquisas indicam que cada ser humano produz, em média, pouco mais que 1 quilo de lixo por dia. Desta forma, será inevitável o desenvolvimento de uma cultura de reciclagem, tendo em vista a escassez dos recursos naturais não renováveis e a falta de espaço para acondicionar tanto lixo.


Todo lixo produzido, normalmente é recolhido pelos caminhões e levado até as centrais de reciclagem e lá é separado e classificado para o reaproveitamento. Muitas famílias sobrevivem da venda deste material. A separação do lixo, orgânico (molhado) do inorgânico (seco), é importantíssima para o processo da reciclagem, uma vez que, quando misturado dificulta no processo de "garimpagem" dos catadores de lixo.

Nosso papel neste processo é muito simples:
separar o lixo que produzimos.

Fonte: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080921172410AAvL1Da

domingo, 8 de setembro de 2013

Ciência - Fenômeno raro mostra planeta Vênus sendo encoberto pela Lua

Em regiões no sul do País e em São Paulo,
foi possível ver a olho nu o fenômeno astronômico

Programa Stellarium simula como deve ser a disposição dos astros no dia da ocultação de Vênus pela Lua Foto: Programa Stellarium / Reprodução
A ocultação de Vênus pela Lua foi vista de
Osasco (SP) neste domingo (8).
Foto: Marcos Bezerra/Futura Press
Por volta das 19 horas deste domingo (8) foi possível ver a olho nu o planeta Vênus próximo à Lua. O fenômeno astronômico em que a Lua encobre o planeta mais brilhante pôde ser visto em regiões no sul do País e em São Paulo.

Depois, Vênus poderá ser vista novamente, reaparecendo no lado iluminado da Lua. Também foi possível registrar o fenômeno em Amã, na Jordânia.

O planeta Vênus, o mais brilhante do nosso céu, aparece nos fins das tardes desde meados de julho e ficará completamente escondido atrás do satélite natural da Terra.

Já na segunda-feira (9), na mesma região do céu ao escurecer, será possível observar a estrela, os planetas Vênus e Saturno e a Lua.

Economia - Ex-faxineiro fatura R$ 1 milhão com loja colaborativa

Com a loja “Como Assim?!...”, Tedd Albuquerque colocou em prática um modelo de negócio que permite a pequenos lojistas venderem seus produtos com uma despesa menor de aluguel

Bancário, carregador de móveis, vendedor de cachorro-quente, fabricante de carrinho de cachorro quente, vendedor de marmita, garçom, faxineiro, assistente de importação, importador de muambas do Paraguai e, finalmente, empresário.

Essa é a trajetória profissional de Ednelson Albuquerque, mais conhecido como Tedd Albuquerque, 48, proprietário da loja “Como Assim?!...”, retratada no livro com o mesmo nome da sua empresa, recém-lançado pela editora Biografia. 

Tedd Albuquerque com o uniforme para vende
cachorro-quente, na década de 1990
(Arquivo Pessoal)
Pernambucano, Albuquerque se mudou para São Paulo há 25 anos em busca de emprego. Sem formação universitária e com pouco dinheiro para se manter na capital paulista, dormiu em pensão e alugou uma cama para passar as noites. “Estava disposto a trabalhar com qualquer coisa para conseguir, pelo menos, dividir um apartamento com um colega”, recorda.

Após quase dez anos de trabalho duro, Albuquerque conseguiu um emprego em uma agência de turismo para trabalhar com promoção de eventos. Permaneceu nesse trabalho por quatro anos até que decidiu fazer uma viagem para a Europa com o dinheiro que havia guardado dos empregos anteriores.

Durante a estadia no exterior, conheceu um estilo de negócio bastante peculiar no continente europeu: a empresa colaborativa. Nesse tipo de empreendimento, uma loja é composta por vários vendedores independentes, geralmente artesãos. “Tive um clique e decidi: vou trazer esse modelo para o Brasil”, conta Albuquerque.

De volta ao Brasil e com pouco dinheiro, o pernambucano decidiu promover uma feira nos moldes colaborativos em um estacionamento na capital paulista. Lá, reunia artesãos e cobrava uma taxa de aluguel pelo espaço. Para fugir de problemas como o mau tempo, que atrapalhavam os negócios, mudou-se para um espaço maior há 13 anos no Shopping Center 3, na Avenida Paulista – onde a feira ocorre até hoje, sempre aos domingos.

Já capitalizado, Albuquerque expandiu o negócio e abriu a loja colaborativa “Como assim?!...”, há cinco anos, na Praça Benedito Calixto, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo.

Com três andares e um restaurante, o estabelecimento conta com produtos de 46 artistas, entre sapatos, roupas, sabonetes, bolsas e lenços. “Aos sábados, recebemos cerca de 6 mil pessoas”, contabiliza. O empresário se considera uma espécie de incubadora do varejo e o faturamento anual, segundo ele, já é de R$ 1 milhão.

A artesã Norma Pereira é uma das expositoras. Ex-vendedora da loja, ela sempre teve o desejo de vender os próprios produtos. Foi quando teve a ideia de chamar um colega que produzia sapatos ecológicos para uma parceria. Há dois anos os dois criaram a Sapatos Norma Lee.

O estande de Norma vende uma média de 350 sapatos por mês (ao preço médio de R$ 70). O faturamento, contudo, não é revelado pela empresária. “O conceito colaborativo é perfeito para o meu negócio, que está começando agora”, explica ela.

Para um espaço de 12 metros quadrados na loja, a empresária paga a Tedd um aluguel de R$ 1.600, mais as taxas de administração que correspondem a 5% das vendas. Já na feira, ela paga R$ 1.300 por três metros quadrados. Apesar de satisfeita, Norma deseja abrir a própria loja, fora do modelo colaborativo.

A empresária Norma Pereira, dona da
loja de sapatos ecológicos Norma Lee
(Foto: Divulgação)
“Estou fazendo minha clientela para depois montar a minha loja. Precisaria do triplo do dinheiro para bancar o aluguel de um ponto próprio”, explica a empresária.

Ao contrário de Norma, Marcos Osmar, 55 anos, que tem um estande de artigos diversos na loja e na feira organizada por Tedd, não pensa em abrir um ponto independente. O motivo: evitar dor de cabeça. “Para ser dono de uma loja [independente], você precisa ter uma fonte forte de renda e custear um alto valor de aluguel. Muitas vezes, as vendas não cobrem os gastos e você fica no prejuízo”, explica o vendedor.

Osmar teve duas lojas da marca Imaginarium em shoppings da capital paulista, mas vendeu os pontos para criar sua própria empresa de artigos criativos. “Acabei decepcionado com a franquia. Nos meus estandes [na feira e na loja], quando o movimento está ruim, está bom”, brinca ele, que expõe 35 produtos por dia e não revela seu faturamento.

Para um espaço de nove metros quadrados no Shopping Center 3 e na loja de Tedd, Osmar paga um aluguel de R$ 2,2 mil (só aos domingos) e R$ 1,5 mil, respectivamente. “O aluguel na feira é caro, mas a relação entre custo e benefício é boa”, pondera

Modelo em expansão
Para Gustavo Carrer, consultor do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), o modelo de espaço colaborativo encontra bastante espaço para expansão no Brasil, uma vez que há poucas lojas operando dessa forma.

Antes de abrir um negócio desse tipo, no entanto, o consultor alerta o empreendedor a manter uma identidade na loja. "O consumidor precisa ver o estabelecimento e saber que lá encontra os produtos que deseja", explica.

Já para artesãos que planejam ter um estande em uma loja colaborativa, vale a dica de não contar apenas com esse canal para turbinar o faturamento ou apenas manter as contas no azul. "Ele [comércio colaborativo] é bom para quem está começando, mas é importante ter um outro canal de venda, como uma pequena loja ou um site, para não perder clientes caso o contrato com o dono da loja seja rompido repentinamente", indica Carrer.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Tecnologia - O que é o USB 3.0?

Conheça a nova versão do padrão
de transferência de dados
O padrão USB ajudou a acabar com muitos problemas de quem lida com computadores. Ele consolidou tipos diferentes de conexão em uma só e facilitou muito a instalação de impressoras e outros periféricos. A versão 3.0 do USB vem se tornando obrigatória em notebooks intermediários e avançados. Confira a seguir mais informações sobre o USB 3.0.

O que é o USB 3.0?
O USB 3.0 é uma nova versão do padrão USB, usado para conectar periféricos a computadores e notebooks. O padrão USB 3.0 também é conhecido como SuperSpeed USB.

Quais as vantagens do USB 3.0?
A principal vantagem do USB 3.0 em relação à versão atual está na velocidade. Ela é de 4,8 Gbps, dez vezes maior do que os atuais 480 Mbps do USB 2.0. Na prática, a velocidade das conexões USB 3.0 fica entre 3,2 e 4 Gbps.

Esses valores são menores do que o máximo teórico, mas muito superiores à velocidade atual do padrão. Um arquivo de vídeo de 700 MB, por exemplo, costuma levar cerca de 20 segundos para ser transferido em uma conexão USB 2.0. Na versão 3.0 esse tempo cairia para 2 segundos.

Outra vantagem do USB 3.0 é que ele fornece mais energia do que o USB atual. Isso permite carregar mais rapidamente a bateria de iPods e outros periféricos. Um terceiro benefício é que o gerenciamento de energia das portas é melhor. Isso faz com que o notebook poupe bateria quando a porta não está sendo usada.

O que preciso para transferir arquivos
por meio de uma conexão USB 3.0?
Computador/notebook - Para começar, o computador ou notebook já deve vir de fábrica com o suporte a USB 3.0. Atualmente, há poucos modelos com essa característica, mas a quantidade vem aumetando

Sistema - É necessário que o sistema operacional suporte o USB 3.0. O Windows 7 e o Windows 8 suportam o padrão.

Outras versões do Windows (Vista e XP), não têm suporte nativo para USB 3.0. Mas isso pode ser contornado com o uso de arquivos de atualização (drivers) específicos para cada equipamento. Esses arquivos vêm em um CD junto com o periférico USB 3.0 (normalmente, um HD externo). 

Periférico - A velocidade do USB 3.0 só pode ser aproveitada se as duas pontas da transferência suportarem o padrão. Por isso, além do computador, o periférico também deve vir com suporte ao USB 3.0. Atualmente já há no mercado alguns HDs externos compatíveis com USB 3.0.

Cabo - Os cabos USB atuais podem ser encaixados em portas USB 3.0, mas não suportam a velocidade do padrão (mais sobre isso abaixo). Por isso, é necessário comprar um cabo USB 3.0.

Poderei usar meus cabos USB atuais
em portas USB 3.0?
Sim, as entradas são compatíveis. Mas a transferência de arquivos será realizada com velocidade de USB 2.0. Para transferir arquivos com a velocidade do USB 3.0 será necessário adquirir novos cabos.

Quais são os benefícios práticos
do USB 3.0?
O USB 3.0 permite ganhar tempo em transferências de arquivos grandes. Isso é muito útil para quem trabalha com vídeos ou fotos em alta resolução e guarda arquivos em HDs externos. Nesses casos, adquirir equipamentos com USB 3.0 vale a pena.

Para o usuário comum, que usa apenas periféricos USB como teclado, mouse e impressora, a troca não traz vantagens práticas. Esses equipamentos não exigem alta velocidade na transferência de dados.

O USB 3.0 vai vingar?
No momento, não é possível responder. O número de equipamentos (principalmente HDs externos) com USB 3.0 vem aumentando e a compatibilidade das portas com o atual USB 2.0 é um grande fator a favor. Mas o USB 3.0 atualmente compete no mercado com outro padrão de alta velocidade, o Thunderbolt, criado pela Intel e adotado em computadores da Apple e alguns notebooks de outros fabricantes.

Cartórios divulgam os nomes mais registrados no ABC Em 2017

Miguel foi o nome mais escolhido pelos pais dos recém-nascidos no ABC em 2017. O nome de origem hebraica está no topo da lista d...