A Melhor Programação - Um Portal para o seu Sucesso!

domingo, 27 de janeiro de 2013

Mulher pediu socorro pelo Facebook: 'Incêndio na KISS'

Às 3h20 de sábado, um pedido de ajuda no Facebook anunciava o incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS). "Incêndio...
Às 3h20 de sábado, um pedido de ajuda no Facebook anunciava o incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS). "Incêndio na KISS socorro". A mensagem foi publicada na página de Michele Cardoso. O nome de Michele, que informava ser protética em um laboratório da cidade, consta na primeira listagem oficial das vítimas.

Minutos depois do pedido de socorro de Michele, amigos começaram a pedir mais informações, ainda sem dimensão sobre a tragédia. Em um dos comentários, um amigo disse que ouviu os bombeiros subirem a Rua dos Andradas, onde a boate fica localizada. Depois, outros colegas pediram para Michele dar notícias, mas não obtiveram nenhuma resposta.

Antes mesmo da liberação da lista de mortos, amigos e familiares confirmaram que Michele estava entre as vítimas. A prima Amanda Cardoso, que está nos Estados Unidos, escreveu: "Uma garota que era tão jovem, linda, com um sorriso bonito, e uma vida longa pela frente". "Eu estou sem chão", falou Amanda.

Clarisse Lima Teixeira, que é listada no Facebook como irmã de Michele, também aparece na listagem de vítimas.

Mensagem com pedido de socorro no Facebook. Imagem: Reprodução/Facebook

Fonte:http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/mulher-pediu-socorro-pelo-facebook-inc%C3%AAndio-na-kiss

Número de mortos em tragédia em boate no RS é revisado para 231

Antes, o governo havia informado que o número de mortos era 233. Velório das vítimas ocorre em ginásio em Santa Maria.
Fantástico reconta a tragédia e
entra em boate incendiada; veja (Reprodução/TV Globo)

A chefe geral de Perícia Médica do Rio Grande do Sul, Maria Ângela Zucchecco, afirmou na noite deste domingo (27) que o número de mortos no incêndio que destruiu uma boate em Santa Maria(RS) foi revisado para 231. Segundo Maria Ângela, o número mudou porque alguns corpos tiveram a identificação duplicada. Antes, o governo havia informado oficialmente que o número de mortos era de 233.

De acordo com Maria Ângela, do número total de mortos, oitos corpos permanecem em um caminhão do Instituto Médico Legal, porque não foram requisitados pelas famílias. Uma nova contagem de vítimas deve ser realizada na manhã desta segunda-feira (28).

Os peritos recolheram material de todos os corpos para a realização de exames que vão apontar o uso de substâncias tóxicas, como drogas. Foram colhidas também as impressões digitais das vítimas.

Segundo o major Cleberson Bastianello, que coordena as operações no local, o número de vítimas ainda pode mudar. "Nesse momento, com as repetições que aconteceram, são 231 mortos. Esse número infelizmente ainda pode oscilar", afirmou.
Fonte: http://g1.globo.com/

Autor de livro sobre incêndio de circo em Niterói lamenta tragédia no RS

'Mais de 50 anos depois, aquilo não serviu de lição', critica Mauro Ventura. Em 1961, mais de 500 morreram em Niterói; em Santa Maria, já são mais de 233.
Capa do livro 'O espetáculo mais triste da Terra', de Mauro Ventura (Foto: Reprodução)

Logo depois da notícia do incêndio na boate em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul, que deixou mais de 230 mortos na madrugada deste domingo (27), o telefone do jornalista Mauro Ventura começou a tocar. Ele é autor do livro “O espetáculo mais triste da Terra”, lançado no fim de 2011, que lembra outra tragédia semelhante, ocorrida em 1961 em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, e é considerada a maior da história do país. Em 17 de dezembro daquele ano, mais de 500 pessoas, sendo 70% crianças, morreram após o fogo se alastrar pelo Gran Circo Norte-Americano.

"É lamentável constatar que mais de 50 anos depois aquilo não serviu de lição, que a gente continue perpetuando os mesmos erros”, diz Ventura, em entrevista ao G1, sobre as falhas que causaram tantas mortes. “Um dos meus objetivos do livro, mesmo que ilusório, era mostrar o que aconteceu para que o fato não se repetisse. Lamentavelmente, não se pode falar em fatalidade. É uma sucessão de erros, imprevidências, negligências.”

O escritor fez mais de 150 entrevistas, com vítimas, sobreviventes e parentes, durante dois anos e meio. Ele conta que, apesar de não ter saída de emergência nem extintores, e de ser coberto com uma lona altamente inflamável, o circo possuía alvará de funcionamento,ao contrário da boate Kiss, em Santa Maria.

Enquanto na Kiss, o principal indício é de que um show pirotécnico teria dado início ao incêndio, o que caracterizaria um crime culposo (quando não há a intenção), em Niterói o fogo foi criminoso, segundo as invetigações. Um ex-funcionário, Dilson Marcelino Alves (Dequinha), então com 20 anos, teria sido ajudado por dois homens para provocar o incêndio por vingança, após ser demitido e chamado de "preguiçoso".

“Naquela época não tinha saída de emergência, tinha uma única que era obstruída por grades retiradas no fim do espetáculo. Como não havia acabado, ninguém conseguia sair. Não havia extintor, a lona era altamente inflamável. Chegaram a dizer que era uma armadilha mortal. A lona era de algodão e passaram parafina para evitar que a água da chuva penetrasse. O fogo levou menos de 10 de minutos para se alastrar.”

Entre os mortos (503, segundo a prefeitura, na época, mas o número é contestado), havia queimados, pisoteados e asfixiados. “A saída foi apelidada de corredor da morte”, lembra Ventura.

Mapa sobre a tragédia em boate no RS (Foto: Edioria de arte/G1)
Entre muitos parentes com os quais conversou, o jornalista conta que apenas para a alguns a tragédia foi superada, e que outros vivem intensamente a dor até hoje. O próprio escritor revelou que se aprofundar no tema deixou marcas. "Cada um lidou com a dor da sua maneira. Teve gente que conseguiu de forma melhor, com alegria de viver impressionante. Outros até hoje não conseguiram se recuperar emocionalmente. Realmente foi muito doloroso ficar ouvindo a história de gente que perdeu todo a família. E em vão, mais de 500 pessoas morreram e não aprendem", lamenta.

Sem punições
Mais de 50 anos depois, nenhum dos parentes das vítimas foi indenizado, segundo o escritor, e apenas os supostos autores do fogo criminosos — por muitos considerados "bodes-expiatórios" — foram presos. O dono do circo, Danilo Stevanovich, ficou solto, voltou a trabalhar com circo e a família até hoje segue no ramo.

"Na época não tinha cultura de se formar associação de vítimas. Ninguém entrou com processo. Um dos motivos era porque achavam que o circo era americano. Ninguém foi punido. Nem o dono do circo, que até retomou o circo anos depois".

Fogo em boate em Santa Maria
O incêndio ocorrido na madrugada deste domingo na boate Kiss, em Santa Maria já deixou pelo menos 232 mortos, segundo a Brigada Militar. O resgate dos corpos no local da tragédia foi concluído no final da manhã. Pelo menos outras 131 pessoas ficaram feridas e foram levadas para atendimento em hospitais da região. Mais cedo, a polícia havia dito que 245 pessoas haviam morrido na tragédia, mas o número foi corrigido no início da tarde.

Segundo informações preliminares, o fogo teria começado por volta das 2h30, depois que o vocalista da banda que se apresentava teria feito uma espécie de show pirotécnico, usando sinalizador. As faíscas teriam atingido a espuma do isolamento acústico no teto da boate e iniciado o fogo, que se espalhou em poucos minutos.

O incêndio provocou pânico entre os presentes, e muitas pessoas não conseguiram acessar a saída de emergência. Coronel Guido, comandante do Corpo de Bombeiros, disse que algumas pessoas presentes na festa relataram que seguranças da boate trancaram a porta de saída durante o incêndio.

"Vi as pessoas amontoadas e mortas perto da saída", disse o coronel. "A maioria das pessoas acaba morrendo por asfixia, inalação da fumaça tóxica. Queimados mesmo ali foram poucos. O que matou foi o pânico, a inalação da fumaça tóxica e a dificuldade em sair".

Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2013/01/autor-de-livro-sobre-incendio-de-circo-em-niteroi-rj-lamenta-tragedia-no-rs.html

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Alta de 1º C elevaria em 45% os casos de dengue no Rio, sugere estudo

O aumento da temperatura e da quantidade de chuvas podem influenciar na elevação da quantidade de casos de dengue no Rio de Janeiro, de acordo com estudo brasileiro conduzido por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Fundação Oswaldo Cruz.
A pesquisa, publicada no “Caderno de Saúde Pública”, analisou casos de dengue registrados entre 2001 e 2009 e apontou que, no período estudado, o aumento de 1º C na temperatura mínima registrada em um mês teria elevado em 45% a quantidade de contaminações no mês seguinte. Segundo Adriana Fagundes Gomes, pesquisadora e colaboradora do Instituto de Microbiologia da UFRJ, a temperatura mínima registrada entre os nove anos foi de 21º C.

Outro dado citado é que a elevação da precipitação em 10 milímetros teria resultado no aumento de 6% no número de casos.

Imagem de arquivo mostra exemplar do mosquito Aedes Aegypt picando braço na Flórida de integrante do setor epidemiológico  (Foto: Wilfredo Lee/AP)
Aedes Aegypt (Foto Wilfredo Lee/AP)
O cálculo matemático utilizou dados epidemiológicos divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio, além de informações meteorológicas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Entre 2001 e 2009, segundo a prefeitura do Rio, foram registrados 383.356 casos de dengue. Apenas nos anos de 2003, 2004 e 2005 não houve epidemias da doença na cidade.

A transmissão da dengue está relacionada a muitos fatores; o impacto do clima, apesar de ainda não ser bem entendido, é apontado como crítico ao facilitar análise de risco de epidemias.

A maturação dos ovos do mosquito Aedes aegypti é mais rápida quando a temperatura é maior, o que aumenta a probabilidade de haver o contato entre o mosquito e o ser humano. No entanto, o mosquito não se desenvolve em temperaturas que ficam abaixo de 17º C. No entanto, ela afirma que os dados não podem levar em consideração apenas o fator climático.

“Precisamos trazer este número para a realidade do Rio de Janeiro”, explica a pesquisadora. “É preciso levar em conta, por exemplo, qual o tipo da dengue que está se proliferando, o tamanho da população do mosquito e se os moradores de bairros cariocas já criaram uma imunidade natural à doença — caso já tenham contraído um tipo de vírus da dengue, o corpo cria um anticorpo que resiste a mesma cepa e não desenvolve a doença”, complementa.

Ainda de acordo com a prefeitura, até 17 de dezembro de 2012 o Rio de Janeiro registrou 135.193 casos de contaminação por dengue.

Entenda mais a doença
O ciclo de vida do Aedes aegypti, do ovo à fase adulta, leva de sete a dez dias. Se a verificação e a eliminação dos criadouros for realizada uma vez por semana, é possível interromper esse processo.

O ovo do mosquito é escuro e menor que um grão de areia, razão pela qual é difícil enxergá-lo. Ele é depositado nas paredes do criadouro, que deve ser escovada para a remoção.

Em contato com a água, se ficar no prato, o ovo pode eclodir em dez minutos. E esse é o tempo recomendado para uma checagem semanal em possíveis focos, a fim de combater a proliferação.

A partir da eclosão dos ovos, nascem as larvas, que vivem na água. Por terem tamanho reduzido, semelhante à cabeça de uma agulha de costura, dificilmente são vistas. Elas não gostam de luz forte, e por isso fogem para as beiradas quando se abre a caixa d’água, por exemplo.

Atualmente, não existe nenhum remédio específico para a dengue; o que os médicos fazem é controlar os sintomas que ela causa. Os cientistas tentam também criar uma vacina para a doença, mas ainda não conseguiram.

Governo repassa verba
O Ministério da Saúde divulgou nesta terça que vai repassar R$ 173,2 milhões a todos os municípios do país para intensificar ações de combate ao mosquito transmissor da dengue.

Segundo o governo federal, R$ 143,6 milhões serão destinados às prefeituras e R$ 29,7 milhões às secretarias estaduais. No verão passado o Ministério repassou R$ 92 milhões para 1.180 municípios.

http://weeg.com.br/alta-de-1o-c-elevaria-em-45-os-casos-de-dengue-no-rio-sugere-estudo/

sábado, 12 de janeiro de 2013

Magé - Cidade também está em Estado de Alerta

A Defesa Civil Municipal de Magé encontra-se em Estado de Alerta desde a noite de quarta-feira, quando uma forte chuva atingiu o município. Todos os alertas de prevenção já foram estourados.

“Estamos fazendo o monitoramento geral de todas as áreas de risco do município, e também pelo nosso centro de comunicação, entramos em contato com as casas que possuem pluviômetros, e até agora nenhum desastre natural foi constatado”, explicou o agente de Defesa Civil Jorge Luiz da Costa.

A Defesa Civil informou ainda que o Rio Inhomirim que corta a cidade de Magé, transbordou e que a cabeceira da Ponte de Raíz da Serra cedeu. A Secretaria de Obras encontra-se no local fazendo os reparos necessários para que não haja o comprometimento de toda a ponte.

Fonte: http://odia.ig.com.br/portal/rio/mag%C3%A9-tamb%C3%A9m-est%C3%A1-em-estado-de-alerta-1.531610

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Magé - Chuvas deixam a cidade em alerta

A Defesa Civil Municipal de Magé encontra-se em Estado de Alerta desde a noite de quarta-feira, quando uma forte chuva atingiu o município. Todos os alertas de prevenção já foram estourados.

“Estamos fazendo o monitoramento geral de todas as áreas de risco do município, e também pelo nosso centro de comunicação, entramos em contato com as casas que possuem pluviômetros, e até agora nenhum desastre natural foi constatado”, explicou o agente de Defesa Civil Jorge Luiz da Costa.

A Defesa Civil informou ainda que o Rio Inhomirim que corta a cidade de Magé, transbordou e que a cabeceira da Ponte de Raíz da Serra cedeu. A Secretaria de Obras encontra-se no local fazendo os reparos necessários para que não haja o comprometimento de toda a ponte.

Chuva compromete
circulação de trens em Magé
Devido às fortes chuvas que caíram na região de Magé e comprometeram uma barreira à margem da ferrovia, a SuperVia interrompeu às 9h30 desta quinta-feira, a circulação de trens no trecho entre Piabetá e Vila Inhomirim.


Neste ramal, os trens estão circulando apenas entre Saracuruna e Piabetá. A previsão é de que as obras de contenção da barreira fiquem pronta em cinco dias.

Fonte: http://odia.ig.com.br/

Cerci: Seu negócio é energia elétrica

Tudo começou no dia 13 de abril de 1969, com uma reunião realizada no Clube Recreativo Piratas, em Cachoeiras de Macacu. Nascia, naquele momento, a CERCI - Cooperativa de Eletrificação Rural Cachoeiras - Itaboraí Ltda. As ações empreendidas a partir da data de sua fundação até a presente, não pararam e, hoje, a Cooperativa conta com uma rede de 2 mil quilômetros, e as contas de luz chegam para mais de 17 mil cooperados nos Municípios de Cachoeiras de Macacu, Itaboraí, Tanguá, Rio Bonito e Silva Jardim. Para atender toda a região foi preciso investir em profissionais e em equipamentos modernos. Hoje a Cerci conta com 150 funcionários treinados e capacitados pela própria Cooperativa, 50 novas viaturas e um faturamento médio mensal em torno de 2,5 milhões de reais.


Nos últimos anos a Cerci deu um salto de qualidade e desenvolvimento e ocupa, atualmente, o topo do cooperativismo que deu certo no Estado do Rio de Janeiro. Seguindo uma gestão moderna, ela descentralizou a administração, deixando para trás velhos preceitos da hierarquia cega e absolutista. Quem conhece a Nova Cerci costuma dizer que ela possui um triunvirato, ou seja, uma administração dividida por três pessoas: o assessor jurídico e gerente geral, Maurício Coelho, o gerente administrativo, Marcos Góis, e o presidente, Oracyr Marins, o visionário que implantou esta filosofia, dividindo responsabilidades e os frutos do sucesso.

INFORMATIZAÇÃO
Para que essa administração descentralizada fosse possível, a Cerci se informatizou e todos os funcionários passaram por cursos de capacitação. Todos os setores são digitais, o que tornou as tarefas muito mais práticas e precisas. Hoje o cooperado chega à central de atendimento e, em questão de minutos, tem todas as respostas que quiser no Call Center. "Quando falta energia, sabemos imediatamente o local do problema e horário. Além disso, todo o sistema de arrecadação é digital, desde a anotação no poste de luz do cooperado pelo palmtop, até a emissão da conta", explica orgulhoso Góis.

Todo o esforço na qualificação dos funcionários para a era digital, informatização da empresa, nova frota e filosofia administrativa seriam inúteis se a Cerci não investisse também na sua rede elétrica. Os antigos postes de madeira foram trocados pelos de concreto, as cruzetas, por metais galvanizados, e os cabos nus, expostos às intempéries da natureza, por cabos isolados.

NOVA SUBESTAÇÃO
O grande triunfo da gestão Oracyr Marins, pensando no futuro da cooperativa e seus associados, foi a realização de um projeto arrojado e audacioso com a compra de sua primeira grande subestação, que passou de sonho para a realidade visando apoiar e fomentar a expansão da oferta de energia elétrica. A apresentação da nova subestação de energia elétrica, que está em fase final de construção, será no próximo dia 2 de setembro, em Sambaetiba, no distrito do Município de Itaboraí. E vai contar com uma grande festa: show, muito churrasco e sorteio de prêmios para os cooperados.

Quando a nova subestação estiver em pleno funcionamento, a distribuição de energia elétrica em toda a região ganhará em qualidade, beneficiando, principalmente, os cooperados, que hoje já recebem um tratamento de ponta, diferenciado e rápido. "A subestação que estamos construindo é de tecnologia das mais avançadas e está orçada em aproximadamente 5,5 milhões de reais. E já começamos a pensar na construção da segunda subestação", afirma Oracyr Marins.

A Cerci é a segunda maior empregadora da região. Seu projeto final para os próximos anos é o de investir cerca de 20 milhões de reais na construção de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), já que a região é rica em rios e cachoeiras: "queremos e vamos construir, operar e montar usinas próprias de energia elétrica. O objetivo é desenvolvermos como cooperativa, diminuir custos e baratear ainda mais as contas de energia elétrica dos nossos cooperados", concluiu o presidente Oracyr Marins.

Cooperativa de Eletrificação Rural Cachoeiras Itaboraí Ltda - Cerci
Rua Osvaldir Vicente, s/n - Centro - Papucaia - Cachoeiras de Macacu - RJ
Telefone - (21) 2745-9850
Site - www.cerci.com.br
Presidente - Oracyr Marins
Vice-Presidente - Luiz Couto
Gerente Administrativo - José Marcos Góis
Assessor Jurídico e Gerente Geral - Maurício Coelho


Fonte: http://www.ocbrj.coop.br/noticias/View.aspx?id=1512

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Cachoeiras de Macacu - Cica Machado e seu vice, Edson Consendey são diplomados e tomam posse

O prefeito de Cachoeiras de Macacu, Cica Machado (PSC), seu vice, Edson Consendey, os 13 vereadores eleitos e os suplentes foram diplomados na tarde desta terça-feira, no Fórum da Cidade.

alt

A solenidade foi realizada pela juíza da 49ª Zona Eleitoral, Carla Regina Medeiros da Costa Aguiar, que fez questão de lembrar aos presentes sobre a importância de ser escolhido como representante do povo pelo voto direto. A juíza também desejou que os eleitos correspondam às expectativa da população e trabalhem pelo interesses da coletividade. 

“O voto é a representação do direito de escolha. É de suma importância que os escolhidos pelo povo, que aqui estão hoje, tenham isso em mente e trabalhem pelo bem-estar social da população e pelos interesses da coletividade”, disse a magistrada.

A diplomação ocorreu em clima tranqüilo.

http://diariodemocratico.com.br/cidades/1/7790

Magé - Prefeito, vice-prefeito e vereadores são empossados

A cerimônia de posse foi realizada na Câmara Municipal, o Prefeito reeleito Nestor Vidal assumiu foi empossado junto com o vice Claudio Ferreira Rodrigues e mais 17 vereadores. O ato contou ainda com a eleição do Presidente da Câmara, e a chapa do vereador reeleito Rafael dos Santos Souza foi eleito com um voto de diferença.

Posse Magé - Fotos Brenda Pagung 6

A cerimônia de posse iniciadas às 11 horas desta terça-feira, 1 de janeiro, reuniu mais e 200 pessoas na Câmara, que ficou com a lotação completa, que comemorou a posse dos políticos eleitos. “Esse momento aqui só foi possível graças ao povo de Magé que desejava mudança e confiou no nosso trabalho. O dia de hoje é um marco da democracia, acabando com o histórico que o município tinha de compra de votos, boca de urna e repressão. Hoje eu vejo parceiros na câmara e juntos vamos fazer o nosso trabalho pare com a ajuda de Deus Magé caminhará para o progresso” disse o prefeito Nestor Vidal.

Posse Magé - Fotos Brenda Pagung 5

“O povo de Magé pode esperar uma Câmara aberta, uma Câmara que não tem o que esconder, nós vamos fiscalizar o nosso município, mas queremos o povo de Magé dentro da Câmara. Espero muito que o governo atual faça um bom governo, para que traga melhorias para o município, e é uma honra como vereador e como presidente da câmara vai ser trabalhar junto com o prefeito, e digo isso por mim e pelos outros 16 vereadores” explicou o presidente da câmara Rafael dos Santos Souza.

Os líderes do poder executivo recebeu em um coquetel todos os secretários e eleitores que foram para parabenizar o prefeito e o vice no Palácio Anchieta, onde funciona a Prefeitura Municipal.
Fonte:http://www.mage.rj.gov.br

Itaboraí - Tumulto na posse da Câmara

A cerimônia de posse dos vereadores e eleição da Mesa Diretora da Câmara de Itaboraí (biênio 2013/14), realizada na tarde de ontem, foi marcada por muito tumulto e confusão durante o evento. Até a Polícia Militar foi chamada para controlar os ânimos.


Detalhe: Um canhão apontando para a câmara.
Para acalmar os ânimos entre os candidatos a presidente, a Polícia Militar chegou a ser chamada.
Fonte: http://www.osaogoncalo.com.br

Itaboraí - O atual prefeito Helil Cardozo vai despachar do hospital para checar carências

No seu primeiro dia de trabalho à frente da Prefeitura de Itaboraí, Helil Cardozo (PMDB) vai hoje cedo ao Hospital Municipal Leal Júnior para se inteirar “da real situação da Saúde na cidade”. Ele quer montar seu gabinete no hospital porque, segundo ele, durante a transição não conseguiu informações detalhadas sobre o problema.

Dr Audir (vice) e Helil Cardozo (prefeito)
Após tomar posse, Helil anunciou que já conseguiu uma escola técnica para a cidade. Ele ressaltou que o município passará por grandes modificações com a chegada do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e precisa se preparar para qualificar a mão de obra.

“Uma emenda de bancada garantiu os recursos e, em encontro com o ministro do Trabalho, Brizola Neto, ele deu sua palavra de que a escola sai”, disse Helil, anunciando também uma parceria com a UERJ para qualificar os servidores municipais.

O novo prefeito prometeu ainda exercer o cargo trabalhando muito para que Itaboraí deixe de ser “a cidade da poeira” para se tornar rica e desenvolvido.”
Fonte: http://odia.ig.com.br

Cartórios divulgam os nomes mais registrados no ABC Em 2017

Miguel foi o nome mais escolhido pelos pais dos recém-nascidos no ABC em 2017. O nome de origem hebraica está no topo da lista d...