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domingo, 29 de maio de 2016

Rapaz se Alista, não jura a bandeira e pega o Certificado de Dispensa Militar - Objeção de Consciência

O Determinado Caio Maniero D’Auria

O jovem Caio Maniero D’Auria, enxadrista, calculista, paciente, insistente, irritante, até. Graças a essas características, tornou-se, aos 22 anos, o primeiro brasileiro dispensado do serviço militar obrigatório por “razões políticas e filosóficas”. Isto significa que ele foi dispensado sem precisar jurar à bandeira. Para muitos, a formalidade é apenas um detalhe, mas para ele, uma batalha de quase cinco anos de duração em defesa da “liberdade”.
Dos anos 1,6 milhão de jovens que se alistam,  cerca de 100 mil são incorporados ao Exército, à Marinha ou à Aeronáutica. Segundo o Ministério da Defesa, desses, 95% declararam no alistamento o desejo de servir, e os que não querem, foram convocados por ter alguma habilidade necessária à unidade militar da região. “A Estratégia Nacional de Defesa pretende alterar esse quadro, de modo a que o serviço militar seja efetivamente obrigatório, e passe a refletir o perfil social e geográfico da sociedade brasileira”, anuncia o Ministério da Defesa.
Por ora, a única exigência feita para os dispensados é uma pastosa cerimônia de Juramento à Bandeira, tão esvaziada quanto à obrigação de executar o Hino Nacional antes das partidas de futebol em São Paulo. Ninguém reclama. Caio recusou-se.
DETERMINAÇÃO NA SUA DOLESCÊNCIA
Determinado a encontrar um meio válido de não jurar à bandeira, entranhou-se nas leis militares, telefonando para o Comando militar do Sudeste e soube que podia pedir para prestar um serviço alternativo e que, por não haver convênio firmado, isso resultava na dispensa automática. “Mas a secretária da Junta militar afirmou que só Testemunhas de Jeová poderiam alegar OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA. “Ela me mandou jurar à bandeira, mas eu estaria mentindo se jurasse dar a vida pela nação, pois jamais faria isso”, diz, com um sorriso tímido o jovem que mal havia deixado a  adolescência. De próprio punho, Caio redigiu uma “declaração de imperativo de consciência”, e declarou-se anarquista. A Junta militar exigiu a declaração de uma associação anarquista confirmando o vínculo. Caio, então, contatou mais de vinte organizações em busca de, como diz, uma “carta de alforria”. Perdeu um ano nessa. “Os anarquistas brasileiros não tiveram a coragem de colocar em prática o que tanto pregam. “A maioria está mais interessada em festinhas”, reclama. E ponderou: “Acho que eles tiveram medo de ser fichados pelo Exército”.
INTERNET AJUDOU NA DISPENSA
Desiludido, encontrou na internet o site da organização Movimento Humanista. Então se sentiu protegido e que seria atendido. O site diz: “Pregamos a não-violência e somos contra o serviço militar obrigatório”, falou Paulo Genovese, que é coordenador do grupo, que faz reuniões semanais e promove a Marcha Mundial pela Paz e pela Não-Violência.
Diante de nova declaração de OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA, a Junta Militar pediu dados dos integrantes e o CNPJ da organização. Após três meses, foi ainda preciso detalhar quais eram as incompatibilidades do movimento com o serviço militar.
Era janeiro de 2008, disse o jovem: “Passei noites em claro redigindo o material e, Fui pessoalmente entregar no comando”. O jovem sustentou que os humanistas colocam “o ser humano como valor central”, enquanto os militares devem defender a pátria “mesmo com o sacrifício da própria vida”, e que o “repúdio à violência” é incompatível com o “amor à profissão das armas”.
DECISÃO FINAL
Quatro anos e oito meses após se alistar, Caio pegou seu Certificado de Dispensa do Serviço Alternativo. Em 2008 apenas seis jovens foram eximidos por objeção de consciência. Nos últimos cinco anos forma 232 indivíduos. Mas o jovem Caio foi pioneiro. “Nunca motivos políticos livraram alguém, o meu processo é o número 001/08. Abri um precedente e agora tenho onde lutar por minha liberdade e pela dos demais”, comemora ele, que é analista de dados de telemarketing. Há anos quer prestar concurso público. Agora pode.

Obrigatoriedade do Hino Nacional Idem nas Escolas

É escritor independente de artigos, apaixonado por
sociologia e meio ambiente e dono do blog Consciencia.blog.br.
Escreve artigos desde setembro de 2007.
Foi sancionada uma lei federal que obriga escolas de Ensino Fundamental a tocar o hino nacional brasileiro uma vez por semana. Para a visão do senso comum, é algo positivo, mas, numa análise que leva em conta a (in)utilidade de hinos territoriais numa filosofia pacifista e a irrelevância dos mesmos num contexto em que a cidadania civil é muito mais requerida, a medida é bastante questionável e discordável.

Em primeiro lugar, questiona-se a justificativa dada pelo relator da lei, deputado Lincoln Portela, na qual consta uma “carência (...) da noção de patriotismo e civismo, principalmente por parte de nossa juventude”, a ideia de que “o Hino Nacional deve representar para a sociedade a busca constante para o crescimento da pátria” e a suposta necessidade “de um maior senso de patriotismo e civismo”, segundo a qual “nada (seria) melhor que a prática de cantar o Hino para torná-lo cada vez mais familiar em seus sentimentos”.

Como tendo já escrito textos que questionam a utilidade desse tipo de hino em situações civis e a noção de patriotismo e civismo nas mesmas, faço o mesmo em relação à lei de Portela.

Hinos territoriais em sua maioria são ideais para louvores nacionalistas, por normalmente exaltarem a suposta superioridade ambiental e cultural de um país ou unidade federativa, e para animações militaristas, uma vez que banham as emoções das pessoas com a perspectiva de guerrear, matar e morrer em nome de seu país ou região. Tornam-se canções inadequadas e sem utilidade se observadas a partir de uma filosofia de pacifismo e civismo crítico.

Assim sendo, o hino brasileiro é ideal para nutrir o fervor patriota de tropas se (três toques na madeira) o Brasil entrar em conflito militar com outra nação algum dia, mas não para outros motivos ou funções em que a cidadania civil é muito mais útil.

Podemos notar melhor para que realmente serve o símbolo musical brasileiro quando percebemos que as outras duas ocasiões relacionadas a impor por lei o canto solene do hino nacional em escolas eram momentos de governos autoritários adversos à democracia.

A primeira medida relacionada ao hino na escola foi a Lei 259/1936, sancionada em pleno primeiro governo de Getúlio Vargas e, coincidentemente ou não, no auge do Integralismo, que o então presidente ora apoiava. A segunda foi a Lei 5700/1971, levada à vigência por ninguém menos que o general ditador Emílio Garrastazu Médici, dentro das medidas da alienante ideologia da Segurança Nacional.

Assim sendo, fica a dúvida: por que tanta preocupação em exaltar o patriotismo ufânico nas escolas numa época em que tal comportamento é obsoleto e desnecessário e que outras atitudes são mais relevantes?

Obsolescência e desnecessidade também marcam a noção de civismo e patriotismo do deputado que criou essa lei. O civismo de que precisamos, eu já dizia uns anos atrás e ora digo novamente, não é o ufanismo nacionalista que o hino oficial inspira para animar exércitos, mas sim o espírito civil de cidadania.

O patriotismo que faz falta hoje não é o que bajula a nação com versos como “Ó pátria amada, idolatrada, salve, salve” e “Entre outras mil, és tu Brasil”, mas sim o senso de que nós, enquanto pessoas que podem fazer a diferença na construção da sociedade brasileira, devemos trabalhar em prol da melhoria social e política do país.

O amor patriota de que o Brasil precisa não é o ato doutrinado de repetir palavras aduladoras e militarescas semanalmente nas escolas, não é aprender a ser uma pessoa induzida a amar platonicamente a pátria e matar e morrer por uma nação etnocentricamente “superior”. Mas sim a ação construtiva e consertadora que só aulas de cidadania crítica, de que as gerações menores de idade de hoje sentem muita falta, são capazes de ensinar.


É escritor independente de artigos, apaixonado por sociologia e meio ambiente e dono do blogConsciencia.blog.br. Escreve artigos desde setembro de 2007.

Pedágio RJ 116 Itaboraí - O que foi feito da lei?

Praça de Pedágio da RJ 116 da Estrada Niterói-Friburgo.
Moradores do 4º Distrito de Itaboraí (Sambaetiba e Parque Estrada-Friburgo),
são obrigados a pagar o pedágio para entrar em sua própria cidade.
Isso é vergonhoso!
O povo de Itaboraí e Cachoeiras de Macacú-RJ., enfim e demais municípios, querem entender o que foi feita da Lei 4044 de 30 de dezembro de 2002, que versa sobre: “PROÍBE A CONSTRUÇÃO DE PRAÇAS DE PEDÁGIOS NA FORMA QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS” 
Quem poderia responder a população, pois as famigeradas praças continuam a existir e a se expandir pelo estado e sendo instaladas em locais de grande fluxo de veículos, enchendo com isso os cofres dos já enriquecidos empresários.  
Esta Lei, que foi publicada no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, no dia 31 de dezembro de 2002, de autoria do Deputado Estadual Paulo Ramos e assinada pela então Vice-presidente, Deputada Graça Matos, é enfática em dizer que fica proibida no âmbito territorial do Estado do Rio de Janeiro, a construção desse objeto de lucro e, o que vemos e surgir um novo pedágio obrigando ao povo até mesmo do município em que ele atua, com pagamento de uma taxa acara, que caso não seja paga o impede de ir e vir dentro de sua própria região, o que já é garantido pela Constituição Federal.  

Jaime Machado
Enquanto os empresários enchem seus cofres, o povo vai vendo seu salário minguar, e nada de passarelas para dar mais segurança, as estradas estão em péssimo estado de conservação isso sem contar com o preço absurdo da ida e volta para suas casas. 




Está provado!
 Lei em nosso país é só no papel, e o que prevalece ainda a ganância dos poderosos empresários do setor. Matéria Revista e Atualizada por: J. Machado.

Com o passar dos anos, os nossos dentes vão escurecendo e cada vez mais ficamos com aquele sorriso amarelo. Um problema que tem solução. Com oclareamento dentalo paciente pode perder o sorriso amarelo recuperando a cor natural dos dentes.

O clareamento dental para dentes está indicado para pacientes que tenham:

•Dentes manchados por uso de tetraciclina e seus derivados
•Dentes escurecidos pela idade
•Dentes com calcificação pulpar causada por traumatismo
•Dentes acometidos por fluorose e que tenham manchas amarronzadas
•Dentes com indicação de faceta

O clareamento dental está contra-indicado para pacientes:

•Com dentes hipersensíveis ou hipoplasia de esmalte
•Crianças com menos de 10 anos de idade
•Alérgicos a algum componente da fórmula do agente clareador
•Grávidas ou que estejam amamentando.
•Incapazes de seguir as instruções corretamente

.

O verdadeiro agente clareador é o peróxido de hidrogênio.
Mesmo ao usar o peróxido de carbamida, o agente ativo é o peróxido de hidrogênio.

Os peróxidos são soluções que penetram e se movem através do esmalte e da dentina devido ao seu baixo peso molecular.

A possível sensibilidade que ocorre nos dentes em clareamentodental se explica pela grande movimentação desses peróxidos através do esmalte e da dentina e não devido ao pH do produto utilizado.

O clareamento dental caseiro é uma das formas mais utilizadas para fazer um branqueamento dentário pois oferece várias vantagens, desde o preços que é mais barato que os clareamentos dentais profissionais e a conveniência de fazer o branqueamento no conforto da sua casa.

Apesar do sucesso dos clareamentos dentais caseiros é preciso olhar com atenção antes de comprar um para garantir que você têm um produto de qualidade de forma a ter um bom resultado de branqueamento e de forma a não danificar os seus dentes.

Vamos agora ver os passos típicos envolvidos no branqueamento caseiro dos dentes e vamos analisar as diferentes opções que você tem para ter o melhor resultado possível.

Este exemplo descreve como utilizar um clareamento dental caseiro vendido por um dentista com um gel de peróxido de carbamida com 10% de concentração.

No que toca o seu protocolo de clareamento dental, você deve ler e estudar as instruções que vieram com o produto que está a utilizar. Apesar de ser similar ao que está escrito aqui podem haver diferenças. É importante que você siga as instruções específicas do sistema que está a utilizar.

Criar os Moldes de Branqueamento

Apesar de não serem incorporados em todos os sistemas de clareamento dental caseiro, os moldes personalizados dão duas grandes vantagens. Primeiro ajuda a maximizar os efeitos de clareamento e em segundo minimizam o potencial de efeitos secundários.
Como o nome implica os moldes personalizados são moldes fabricados para a sua dentição.
Estes moldes são feitos no consultório de dentista através da criação de uma impressão dos dentes e das gengivas da pessoa que os vai usar.
Com estas impressões o laboratório dental vai criar modelos de gesso. Os moldes de branqueamento vão ser criados diretamente em cima dos modelos para garantir uma forma perfeita.
Os moldes de branqueamento são transparentes ou esbranquiçados. Normalmente são fabricados em plástico flexível. É feito um molde para a dentição superior e outro para a dentição inferior. Os moldes personalizados são cortados para não tocar na gengiva do utilizador.

Aplicar o Gel de Clareamento aos Moldes

Fazer o clareamento dental caseiro é simplesmente aplicar o gel nos moldes, aplicar na boca, limpar excessos e manter o molde durante o tempo indicado.
Na maioria dos casos os branqueamentos caseiros para utilização com moldes são gels grossos e espessos baseados em peróxido que são embalados em pequenas seringas ou em garrafinhas de plástico.

Como é Aplicado o Gel de Branqueamento?

Deve aplicar gotas de gel ao longo de cada molde e depois o molde é posto na dentição. Os moldes são utilizados durante o tempo que estiver descrito nas instruções de uso.
Para minimizar a quantidade usada em cada aplicação de gel clareador o gel só deve ser posto na parte do molde que toca na frente dos dentes e só nas partes do molde que corresponde aos dentes a serem tratados (os que estão visíveis quando sorri).
Depois do gel branqueador ter sido colocado no molde ele é inserido na dentição e normalmente algum gel em excesso escapa do molde para a gengiva. Para minimizar a irritação das gengivas deve limpar o excesso de gel com o dedo ou com a escova de dentes (depois disso lave as mãos ou limpe a escova de dentes).


Utilização dos Moldes de Clareamento Dental

Como não há maneira de saber qual o gel de clareamento dental que você vai utilizar é impossível dizer o tempo ou a frequência de tratamento apropriada para as suas sessões de clareamento dentário.
Apesar disso podemos dizer que para um gel com o pH neutro com 10% de peróxido de carbamida utilizado com um molde personalizado (o sistema típico vendido numa clínica dentária) tratamentos diários de 2 a 4 horas são o normal.

Não Há uma Forma Mais Rápida de Ver Resultados?

O tempo de tratamento pode ser reduzido com a utilização de um gel de clareamento com uma concentração mais elevada de peróxido. A desvantagem da concentração mais elevada é o aumento dos efeitos secundários.
Qualquer tipo de gel de clareamento, com concentração alta ou baixa, vai produzir o mesmo tom de clareamento no final do tratamento. A única diferença é que um demora mais tempo do que o outro.

Quando Fazer Um Clareamento Dental Caseiro?

Muitas pessoas optam por fazer o clareamento dental durante a noite enquanto dormem.
A vantagem disto é que a quantidade total de gel utilizada e o número de tratamentos vão ser mínimos. Isto porque cada aplicação do gel de clareamento dental vai ficar no molde o tempo suficiente para dar o efeito completo.
Os tratamentos de clareamento dental caseiro feitos à noite são especialmente efetivos para as pessoas que tem manchas nos dentes mais teimosas.
Algumas pessoas têm dificuldade em arranjar tempo para fazer os tratamentos durante o dia.
Se o clareamento dental caseiro não for feito à noite então é lógico que a pessoa vai fazer o tratamento quando está acordada. Muitas pessoas têm dificuldades a fazer isso porque as obrigações do dia interrompem o as sessões de clareamento.
Como muitos gels de peróxido de carbamida têm um efeito durante 4 horas ou mais, abreviar as sessões de branqueamento é um desperdício de gel branqueador e você acaba por aumentar a quantidade de tratamentos necessários para atingir os resultados que quer.
Outro dilema associado ao uso dos moldes durante o dia é que apesar do gel e dos moldes serem transparentes, a sua utilização ainda pode ser visível a outras pessoas. Algumas pessoas também ficam com a capacidade de falar afetada por causa dos moldes. Este problema é fácil de ultrapassar com alguma prática.
No caso de fazer sessões longas de clareamento durante o dia, as instruções que acompanha alguns dos gels de clareamento dental recomendam que devem ser refrescados periodicamente, deve remover o molde e adicionar mais gel.
Leia as instruções específicas do sistema de branqueamento dental caseiro que está a utilizar para mais informações. Cada sistema tem a sua fórmula e características específicas e tem o seu protocolo específico.
Como pode imaginar existem vários fatores que determinam o protocolo de utilização de um tipo de clareamento dentário. Estes incluem o tipo de peróxido, a concentração e o pH do produto. Devido a estes fatores não se pode assumir que todos os gels de clareamento dental caseiro são equivalentes e utilizados da mesma forma.

Ajuste a Duração das Sessões ao Seu Nível de Conforto

É verdade que ao maximizar o tempo de exposição ao clareamento vai ver resultados mais rápido. Apesar disso também é verdade que os tempos de exposição mais longos aumentam a probabilidade de sentir efeitos secundários como a sensibilidade dentária e a irritação das gengivas.
Apesar de não ser recomendado utilizar o clareamento dental durante mais tempo do que o permitido, você tem a opção de utilizar menos tempo. Menos exposição significa que o clareamento vai durar mais tempo e que vai necessitar de mais produto. Mas se reduzir o tempo de exposição (tempo de tratamento mais curto ou não fazer certas sessões) sente menos efeitos secundários então faz sentido fazer isso.
Também é boa idéia fazer alguns tratamentos mais curtos quando está a começar. Assim você pode habituar-se calmamente ao processo e fica com uma idéia da reação dos seus dentes. Depois pode ajustar como quiser.

Monitorizar o Progresso do Clareamento Caseiro

Uma das vantagens de comprar o kit de clareamento dental caseiro ao seu dentista é que ele vai fazer consultas de rotina para ver como está o seu progresso. O dentista faz isso para poder ver o seu progresso e tratar de quaisquer efeitos secundários que pode estar a sentir.
Os tratamentos de branqueamento dental são continuados até você e o seu dentista estarem satisfeitos com a mudança de cor que ocorreu, ou até ao ponto de não haver mais clareamento. Depois de avaliar o seu progresso o dentista pode dar-lhe mais gel branqueador se for necessário.
Depois de cada consulta o seu dentista vai perguntar-lhe se sentiu alguns efeitos secundários do clareamento. Se sim, ele vai recomendar formas de resolver e atenuar o problema. Isto não quer dizer que se você sentir alguns efeitos secundários do clareamento dental que deve esperar até à próxima consulta para comunicar isso ao seu dentista. Você deve sempre contatar o seu dentista se tiver algum problema ou dificuldades.

Finalização dos Clareamentos Dentais Caseiros

Uma vantagem de envolver o seu dentista no processo de clareamento dental é que ele pode ajudar a determinar um momento de paragem conveniente. Tipicamente há um ponto em que se atinge uma cor de dentes agradável ou um ponto onde parece que já não há efeito de branqueamento.
Depois do clareamento dentário estar finalizado há um período de aproximadamente 2 semanas em que a cor dos dentes pode voltar um pouco atrás até estabilizar. Quando ocorrer a estabilização você e o seu dentista podem fazer planos para começar o processo de substituição de próteses para condizerem com a nova cor dos seus dentes.

Quanto Tempo Dura Um Clareamento Dental Caseiro?

O período de tratamento necessário para um clareamento dental caseiro varia dependendo do vários fatores como a concentração do peróxido e o tipo de manchas existentes. Alguma descoloração de dentes é mais resistente que outras.
As manchas de tetraciclina azul ou cinzenta e a fluorose castanha tem a reputação de serem teimosas de sair e requerem tratamentos mais extensos.
Os dentes amarelados por causa da comida, bebidas, tabaco e o processo de envelhecimento, tal como fluoroses leves e manchas leves são mais fáceis de remediar.
Na maioria dos casos os pacientes que se encontram no último grupo vão ter 90% dos resultados num período de duas semanas com tratamentos diários de 2 horas.
Apesar de poder ser necessário um tratamento mais longo chega-se ao ponto final do clareamento (altura em que mais clareamento já não se nota) depois de cerca de 6 semanas de tratamento.

Longevidade dos Resultados do Clareamento Dental

Os efeitos do clareamento dental têm durações variadas, mas na maioria das vezes a cor “satisfatória” pode ficar de um a três anos.
Um estudo concluiu que 42% das pessoas que fizeram um clareamento dentário ainda estavam satisfeitas com a cor dos seus dentes 7 anos depois. O mais importante é que neste estudo aqueles que não estavam satisfeitos com a sua cor achavam que a cor dos seus dentes tinha voltado à cor que tinham antes de fazer o clareamento.

Tratamentos de Retoque São Necessários?

As pessoas com uma exposição alta a agentes cromogénicos como o café, chá, colas e tabaco vai necessitar de um tratamento de reforço. Possivelmente de 6 em 6 meses. Para pessoas que tem uma exposição menor às substâncias que causam manchas não vão necessitar de retoques com tanta frequência.
Em comparação com o branqueamento inicial os retoques são uma coisa muito mais fácil. O processo de reforço é menos demorado e não é necessário tanto gel de clareamento.

Fonte:Clareamento Dental

Perfume - Um Poder da Natureza

Eles andam cada vez mais regados
de segundas intenções.

Nº 5 - O mais querido entre
todas as mulheres do globo terrestre
Houve um tempo em que se dizia, com ar de sabedoria, que “os melhores perfumes concentram-se nos menores frascos”. A frase, de tão repetida, passou a servir para qualquer coisa diminuta que contém o necessário para a felicidade, de amantes baixinhos a ilhotas paradisíacas. Hoje, diante do vidro voluptuoso que reproduz toda a abundância de Jennifer Lopez, dá para ver que as coisas estão mudando. Enquanto os vidrinhos de outrora sugeriam mistério, como se dentro deles coubesse um sem-número de promessas secretas, agora o que conta no frasco é o tamanho da ousadia.
Kingdom feminino - A. McQueen

Alexander McQueen, o genial estilista inglês que gosta de chocar a sociedade, acabou de lançar seu Kingdom feminino numa embalagem vermelha, explosiva, em formato de coração pulsante. O cheiro é intenso e lá bem no fundo evoca, com a devida sofisticação, aquele quê de corpo suado após alguma aeróbica erótica. Moças nuas, literalmente em pêlo, se enroscam na sua propaganda. A casa Yves Saint Laurent anda anunciando a que veio seu novo perfume M7, masculino, com um homem – e que homem! – em objetivo nu frontal nas fotos publicitárias, enquanto a Lacoste e a Davidoff, um pouco menos explícitas, usam belos pelados nos seus anúncios também. Os melhores perfumes trazem cada vez mais as segundas intenções escritas por extenso nas campanhas, nas embalagens e nos seus nomes de batismo.

Veja só: tem o Obsession, de Calvin Klein; o Animale, de Suzanne de Lyon; o Volcan d’Amour, de Diane von Furstenberg; o Pheromone (feromônio, em português), de Marilyn Miglin, que já apela para o lado hormonal do negócio, ou o recém-lançado Chance, de Chanel, que se apresenta, no comercial filmado em Veneza, como a derradeira oportunidade de arrebatar o sexo oposto. São muitos mais os nomes e cheiros que garantem prazeres loucos. Basta uma borrifada e lá vêm os chamados da natureza tocando trombetas através dos aromas. É fazer o próximo aspirar e já ter vontade de partir para a ignorância. Ou seja, é o que todo mundo procura num perfume, não importa o tamanho do frasco: o poder de sedução.


Numa olhadela pela história do perfume que, quer a maioria dos estudiosos, começou no Egito, por volta de 170 aC (outros garantem que foi na Babilônia), dá para ver que aromas e pecados sempre fizeram proezas juntos. Queimavam-se plantas para perfumar os templos da deusa do amor. A eterna prafrentex Cleópatra – quem mais? – já sabia que um bom cheiro deixaria Marco Antônio no ponto, e tratou de espalhar incensos no seu barco a fim de atrair o moço. Você sabia? Vem da queima de ervas aromáticas a palavra perfume, definida em latim como per (através de) e fumum (fumaça). E já que o pecado mora ao lado do sagrado, perfumes atravessaram a história como a oferta suprema de amor aos deuses. Em todas as religiões e culturas, divindades nunca deixaram de ser celebradas com aromas. “O que devemos dar a Deus? Perfumes, luz e canções, as expressões mais refinadas da nossa natureza”, já escreveu Honoré de Balzac.

Oferecer e aspirar o perfume também significa chegar mais perto de Deus. Yves Saint Laurent, esperto, juntou divindade ao seu perfume Opium na embalagem, reprodução estilizada de um inro, estojinho japonês usado para carregar incenso em templos. Acontece que, feito a música de Caetano, tudo é divino, tudo é maravilhoso… Roupas de alta-costura, carrões de cinema, jóias deslumbrantes – chegar perto dessas divindades terrenas custa um bocado, então eis o perfume pronto a nos oferecer, em gotas, uma espécie de vaga na terra dos seletos bem-sucedidos. Não cabe um vestido de Karl Lagerfeld no seu orçamento? Compre um perfuminho Chanel e sinta-se sexy e poderosa como se vestisse um modelo da grife. Ainda não deu para comprar aquela Ferrari? O cheirinho dela pode ser levado para a casa em 100 mililitros. E, na falta do colar de pérolas Tiffany’s, vale o refinamento do seu perfume.


Os perfumes também custam uma nota, mas nada que em três vezes no cartão não se resolva. Assim, as grifes mais mais do mundo sustentam seu luxo vendendo o sonho. O sujeito pelado ou o slogan esperto estão ali, convidando você a partilhar daquele mundo irresistível. “Eden. A fragrância proibida”; “Angel. Cuidado com os anjos…”; “Miss Dior. Definitivamente muito Dior” e outros mais e menos misteriosos, cafonas, divertidos. Todos vendem aquela coisa que ninguém sabe direito o que é, mas entende que é importante: a atitude. Ela varia, claro. No começo dos anos 90, quando era bacana ser andrógino, um perfume como CK One, unissex, vendeu feito água. Nos últimos tempos, depois da Aids e de outras tantas turbulências no mundo, homens e mulheres têm preferido perfumes muito definidos, cada um epara o seu lado. Depois de 11 de setembro, por exemplo, novos cheiros convidam à sexualidade dentro de casa, à introspecção, à serenidade. Alguns perfumes mais suaves estão ganhando terreno. Assim caminham a humanidade e o mercado. Aqueles clássicos eternos, como o Chanel n° 5, o Femme de Rochas, o Polo de Ralph Lauren e tantos outros, dos tempos em que os melhores vinham nos frascos menores – e isso porque eram tão fortes, sintéticos, que não podiam ser borrifados à beça – nunca saem de linha. Entre os campeões do mundo, estão o Angel, de Thierry Mugler, o Opium, de Saint Laurent, e o J’Adore, de Dior.

Mulheres, ainda as grandes consumidoras, não costumam ser fiéis às marcas. Cheiram conforme o humor do dia. As brasileiras gostam de ir na onda das calientes latinas, como Gabriela Sabatini – seu perfume é pole-position por aqui – e Jennifer Lopez, cujo sugestivo Glow está subindo no pódio dos mais vendidos. Volúpia, romance, mistérios – não importa o que o aroma prometa. Os melhores perfumes são de todos e de ninguém. Os que estão e estarão sempre no ar, espalhando por aí os desejos, os segredos e as lembranças de cada um de nós.

Por: Cristina Ramalho - http://www.simplescoisasdavida.com

A História do Perfume

Perfume é uma mistura de óleos essenciais aromáticos, álcool e água, utilizado para proporcionar um agradável e duradouro aroma a diferentes objetos, principalmente, ao corpo humano. Seu nome deriva do latim per fumun ou pro fumun, e significa "através da fumaça"

História
No Egito nasceu a arte da elaboração do perfume. Por volta de 2000 a.C., os primeiros clientes foram os faraós e os membros importantes da corte, logo, o uso do perfume se difundiu, trazendo um agradável toque de frescor ao clima quente e árido do Egito.[2]

Em fragmento da decoração de um túmulo
egípcio, observa-se a fabricação
de perfume de lírio.
A necessidade de contar com essências refrescantes tornou-se tão fundamental que a primeira greve da história da humanidade foi protagonizada em 1330 a.C. pelos soldados do faraó Seti I, que pararam de fornecer unguentos aromáticos. Pouco depois (1300 a.C.), coube ao faraó Ramsés II enfrentar uma revolta de peões em Tebas, que estavam indignados com a escassez de rações, de comida e de unguentos.

O químico árabe, Al-Kindi (Alkindus), escreveu no século IX um livro sobre perfumes chamado Livro da Química de Perfumes e Destilados. Ele continha centenas de receitas de óleos de fragrâncias, salves, águas aromáticas e substitutos ou imitações para droga caras. O livro também descrevia cento e sete métodos e receitas para a perfumaria, inclusive alguns dos instrumentos usados na produção de perfumes ainda levam nomes árabe, como alambique, por exemplo.

O médico e o químico persas Muslim e Avicenna (também conhecido como Ibn Sina) introduziram o processo de extração de óleos de flores através da destilação, o processo mais comumente utilizado hoje em dia. Seus primeiros experimentos foram com as rosas. Até eles descobrirem perfumes líquidos, feitos de mistura de óleo e ervas ou pétalas amassadas que resultavam numa mistura forte. A água de rosas era mais delicada, e logo tornou-se popular. Ambos os ingredientes experimentais e a tecnologia da destilação influenciaram a perfumaria ocidental e desenvolvimentos científicos, principalmente na química.

A partir da Espanha foi introduzido em toda a Europa durante o Renascimento. Foi na França, a partir do século XIV, onde se cultivavam flores, que ocorreu o grande desenvolvimento da perfumaria, permanecendo desde então como o centro europeu de pesquisas e comércio de perfumes.

Principais Famílias Olfativas

As fragrâncias classificam-se em:
  • Cítricos Florais: quando utilizam matérias-primas extraídas de cascas de frutas tais como lima, limão, laranja, pomelo, tangerina, mandarina, entre outras. Também denominam-se "frutados".
  • Florais Aldeídos: a matéria prima é extraída das flores naturais ou desenvolvida sinteticamente em laboratórios. As notas tem caráter delicado, sutil e discreto.
  • Fougère: elaborado a partir de matérias-primas leves e frescas, normalmente extraídas de madeira, por isso são conhecidos como amadeirados, e a elas se juntam a mistura de álcoois, tubérculos e raízes. São muito utilizados em fragrâncias masculinas.
  • Chipre Florais: fabricados com matérias-primas advindas de musgos, normalmente do carvalho. São os perfumes mais clássicos e sofisticados.
  • Orientais Florais: suas misturas são constituídas normalmente das tuberosas, baunilha, patchouly, ylang ylang. Inspiram sofisticação, são marcantes, misteriosos e super sensuais.
  • Couros Secos: fragrâncias extremamente secas, com características dominantes. Suas matérias primas são extraídas do tabaco, de madeiras, couros, musgos etc.
  • Aldeídos Florais: geralmente são misturas sintéticas, também usadas nos perfumes muito clássicos e sofisticados. Possuem um certo frescor inicial característico e picante.
  • Aromáticos Secos e Frutados: são misturas de secos e frutados, que criam uma fragrância híbrida. Geralmente usam condimentos como cominho, estragão e manjericão, além de especiarias como o cravo, canela, noz-moscada e até mesmo a pimenta.


Aplicação no corpo
Ao aplicar-se o perfume sobre a pele, o calor do corpo evapora o álcool rapidamente deixando as substâncias aromáticas, que se dissipam gradualmente durante várias horas. Por isso, o perfume é aplicado nas partes mais quentes do corpo como pulso, nuca e atrás das orelhas.

Saiba Mais! 

Perfumes Originais vs Perfumes Genéricos

São muitas as pessoas que estão mal informadas e que têm conceitos completamente errados acerca dos perfumes genéricos.

Em primeiro lugar há que deixar uma coisa bem clara: Fragrâncias genéricas não são réplicas nem imitações.

Posto isto, vamos então explicar o que são realmente: Perfumes genéricos são fragrâncias marca branca, cuja receita e ingredientes se baseiam em marcas patenteadas (os chamados perfumes originais). Tem-se a mesma fragrância (ou semelhante) que é comercializada sob o conceito de marca branca, ou seja é embalada e comercializada em frascos com marca própria (diferente da original).

Podemos afirmar que a qualidade dos perfumes genéricos é muito semelhante à dos originais, ao contrário das imitações que são embaladas em frascos que imitam os originais, mas em que o líquido não tem nada a ver com o aroma original.

O conceito de genéricos
não existe apenas na perfumaria.
Hoje em dia este conceito já se espalhou a quase todas as áreas do comércio: indústria farmacêutica (quem ainda não ouviu falar de medicamentos genéricos?), indústria alimentar, entre muitos outros sectores. A grande vantagem da perfumaria genérica é que permite que qualquer pessoa use o seu perfume preferido, mas pagando cerca de 3 vezes menos.

Afinal de contas, ninguém usa o frasco ao pescoço, certo? Então porquê pagar 3 vezes mais?
Regra geral, os perfumes genéricos são sinônimo de qualidade, e assim sendo correspondem às expetativas das pessoas, e vão ganhando um cota de mercado cada vez maior. Fonte: http://www.artigopt.com

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